Alvo de estigmas e desinformações, o transtorno bipolar é uma doença sem cura, mas para a qual há tratamento. Apesar dos preconceitos e julgamentos pelos quais os pacientes passam diariamente, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, em 2019, cerca de 140 milhões de pessoas tinham a patologia, o que significa quase 2% da população do planeta.
Inicialmente, quando a doença foi teorizada, o nome dado foi psicose maníaco-depressiva, devido à sua característica, que alterna picos de euforia (a mania) e momentos depressivos. No entanto, é importante salientar que a mudança não é tão simples e não ocorre com as fases uma após a outra. Atualmente, a nomenclatura mais adequada é "transtorno bipolar", pois implica em menos estigmas para os pacientes.
A boa notícia é que, com o acompanhamento adequado, é possível manter boa qualidade de vida, carreira promissora e relacionamentos estáveis, como mostram Tiago Belotti, Viviane Vaz, Renata Galdencio e Mayra Galdencio. Diagnosticados com a doença, alguns tardiamente, eles contam as dificuldades e as conquistas galgadas todos os dias.
*Estagiários sob a supervisão de Sibele Negromonte
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.