Em 1995, a Volkswagen inaugurou o Centro Industrial Pacheco, na Argentina. O local era responsável pela produção da segunda geração do queridíssimo Gol. De lá para cá, vários outros modelos saíram da planta, como Polo, o Fox, o utilitário Caddy, entre outros. No auge dos seus 25 anos de criação, o lugar passou a montar a Amarok – exportada para vários destinos do mundo. E, em breve, será, também, o ninho do Taos.
Já nos preparativos para a chegada do SUV médio, o espaço ganhou uma nova unidade de pintura com 25 mil m². O investimento de US$ 200 milhões faz parte dos US$ 650 milhões destinados à produção do Taos.
Graças à implementação da tecnologia Primerless, o complexo permitirá uma economia de 75% no consumo de energia, 85% no consumo de água e ar, além de uma redução de emissões para 0,3 mg/m³ — um nível 700 vezes menor do que o estabelecido pela legislação. A estrutura, com 182 metros de comprimento, 50 metros de largura e 24 metros de altura, levou dois anos e meio para ficar pronta.
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