Protestos

Protestos contra ataques de Israel em Gaza se alastram em universidades dos EUA


Ao todo, mais de 40 universidades aderiram às manifestações, acompanhadas com atenção pelas autoridades

Por Isabela Stanga
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Início

A mobilização de estudantes universitários dos EUA contra a guerra começou em outubro, quando ocorreu o ataque do braço terrorista do Hamas em Israel. No entanto, os atos tomaram uma nova dimensão em abril.

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Prisão

Os protestos se intensificaram depois que a policiais invadiram a Universidade de Columbia, em Nova York, e prenderam uma centena de estudantes que manifestavam a favor da Palestina, em 17 de abril.

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Expansão

A medida não foi capaz de inibir os manifestantes. As manifestações não só continuaram em Columbia como alcançaram todo o país, em universidades da costa leste e oeste. Ao todo, 40 escolas aderiram ao protesto.

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Novas prisões

Nesta terça-feira (30/4), estudantes voltaram a ser presos, mas desta vez na Universidade do Texas, em Austin.

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Acampamento

Na Universidade da Califórnia (UCLA), estudantes acampam em frente ao campus desde a última quinta-feira (25/4)

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Republicanos condenam

Nesta terça-feira (30/4), presidente da Conferência Republicana, Elise Stefanik, condenou os protestos nas universidades e ameaçou reter os investimentos para o ensino superior no país.

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Posição de Biden

Já o presidente americano, Joe Biden, condenou as manifestações em Columbia, pois, segundo o porta-voz da Casa Branca, houve relatos de cartazes com teor antissemitista. Para Biden, todos os protestos são válidos desde que dentro da lei.

AFP