Mesmo com os telescópios mais potentes, não é possível observar diretamente as estrelas primitivas, portanto, determinar as propriedades é um dos maiores desafios da astronomia
Divulgação/ESO/VVVX surveyUm grupo de astrônomos liderados pela Universidade de Cambridge mostrou a capacidade de aprender sobre as massas das primeiras estrelas estudando um sinal de rádio específico
Esse sinal foi criado por átomos de hidrogênio que preenchem as lacunas entre as regiões de formação de estrelas e foi originado cem milhões de anos após o Big Bang
NASA, ESA, CSA, K. Misselt (University of Arizona) and A. Abergel (IAS/University Paris-Saclay, CNRS)Ao estudar como as primeiras estrelas afetaram esse sinal, chamado de sinal de 21 centímetros, os pesquisadores demonstraram que futuros radiotelescópios ajudarão a entender o início do universo
Pesquisadores estudaram como o sinal de 21 centímetros reage à distribuição de massa das primeiras estrelas. Estudos anteriores subestimaram essa conexão
ESA/Hubble & NASA, C. MurrayAo contrário de telescópios ópticos como o James Webb, que capturam imagens vívidas, a radioastronomia depende da análise estatística de sinais fracos
Os radiotelescópios REACH e o SKA não serão capazes de obter imagens de estrelas individuais, mas fornecerão informações sobre populações inteiras de estrelas e galáxias
Com informações da EurekAlert*