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O reencontro emocionante de Alok com seu pai, que estava em Israel: ‘Alívio’


Por Flipar
Reprodução /Instagram

O encontro teria acontecido em São Paulo, por conta da localização inserida no post de Alok, que publicou a imagem abraçando o pai.

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'Que alívio poder te abraçar pai!', disse Alok na publicação. Petrillo também é pai do DJ Bhaskar.

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O festival acontecia próximo à Faixa de Gaza, na região Sul de Israel. Cerca de 260 pessoas morreram. 

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O festival tem origem brasileira, sendo criado, inclusive, pelo pai de Alok, que usa o nome artístico de DJ Swarup. A primeira edição aconteceu nos anos 2000. Petrillo licenciou o direito do uso da marca em Israel, segundo Alok.

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'O meu pai é idealizador de um festival chamado Universo Paralello, que acontece no Brasil há mais de 20 anos. É o maior festival de arte e cultura alternativa da América Latina, assim. É um festival que é conhecido mundialmente, diversos turistas estrangeiros frequentam o festival e tem o interesse de vários produtores internacionais para licenciarem a marca. E quando eles licenciam a marca, eles têm o direito do uso do nome e do visual, da identidade visual', iniciou Alok.

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'Meu pai já licenciou a marca do festival para diversos países na Índia, México, Argentina, Europa, Tailândia, enfim, e foi a mesma coisa que aconteceu agora em Israel pela primeira vez. Então, um produtor local israelense chamado 'Tribe of Nova' contratou a identidade visual, contratou meu pai para tocar também e o direito do uso da marca, tanto que o nome do festival é 'Tribe of Nova apresenta Supernova Universo Paralello Edition'.'

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'Israel para quem não sabe é um dos grandes polos da música eletrônica e deste tipo de perfil de festivais. Então, essa é a história verdadeira: meu pai não é o organizador, não é o responsável. Ele foi lá como contratado. Me ajudem a espalhar o que é verdade, por favor.'

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O que é o Universo Paralello? É um evento criado pelo pai de Alok nos anos 2000. A primeira edição começou em Goiás e na sequência foi transferida para a Bahia, onde ocorre desde então na virada do ano na praia de Pratagi, de Ituberá. 

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O festival já foi licenciado por diferentes países: Índia, França, Argentina, Espanha, Portugal, Tailândia e México. Esse foi o primeiro licenciamento no Oriente Médio.

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'Estou em choque até agora! E as bombas não param de explodir… depois conto mais detalhes', escreveu o pai de Alok momentos depois do ataque.

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'Surreal! Já estava no palco para tocar. Espiritual demais! Foi a primeira vez que aconteceu isso, nunca uma festa parou assim! Sei nem o que fazer dizer', escreveu. 'Helicópteros!! Explosões. Acabou a luz elétrica!! Bizarro!! Guerra !! Muito triste', completou.

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O pai de Alok conseguiu deixar o local a tempo e sem ferimentos. Ele estava hospedado em uma casa a 20 km de onde foram os ataques.

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Em postagens no Instagram, Petrillo relatou que estaria tocando no momento dos ataques à rave. Porém, um atraso mudou a programação. Ele ainda falou que tinha três sets para tocar, mas acordou passando mal.

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'O louco que eu tinha 3 set para tocar! Mas hoje pela manhã acordei com uma dor aguda, achei que seria minha primeira pedra nos rins e pela primeira vez tive que ir num médico fora do Brasil! É o ciático, super inflamação e está difícil ficar em qualquer posição', disse.

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Alok também explicou ao público como o pai conseguiu escapar dos conflitos. 'Meu pai conseguiu entrar num carro e saiu de lá, o carro de trás que tinha conhecidos dele foi baleado', contou.

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“Descobri que ele tava lá por conta da internet, até queria ter mais convívio com o meu pai. Tudo que eu queria agora é poder abraçar ele, acolher ele, mas infelizmente muitas pessoas não vão poder fazer isso”, desabafou.

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Guerra Israel-Hamas:  O Hamas lançou ataques sobre Israel no último sábado (7). E Israel respondeu com uma contraofensiva que atingiu Gaza. 

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O governo de Israel declarou “cerco total” e suspendeu o abastecimento de água, energia, combustível e comida para o território palestino.

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O número de mortes chega a 2.700, sendo 1.400 do lado palestino e 1.300 em Israel. 

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