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Raça de cachorro cheio de ‘pelanquinhas’ faz sucesso nas redes sociais


Por Flipar
TikTok/@toadthemastiff

Trata-se de Toad, um Mastim Napolitano de 5 anos, que tem encantado os usuários por seu tamanho e "excesso de gostosura"

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Mesmo sendo um filhote grandalhão, a raça é considerada de cães de guarda desde a Roma Antiga.

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Segundo o American Kennel Club, o Mastim Napolitano é considerado calmo, "doce" com seus tutores e "desconfiado" com estranhos, ainda que goste de tirar uma "sonequinha".

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Os cães de guarda, geralmente, são de tamanhos avantajados, mas não necessariamente. Tem forte instinto de proteção ao território e à matilha, característica herdada dos ancestrais lobos.

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No Brasil, quando se fala em cão de guarda, quase instantaneamente, se pensa no Doberman. Desenvolvida na Alemanha, por volta de 1860, foi a primeira raça criada especialmente para proteção.

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Também proveniente da Alemanha, o Pastor Alemão é mais uma raça muito ligada à proteção. Até mesmo se "profissionalizou" nas polícias e forças de segurança do mundo.

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Na mesma linha dos cães de guarda e de proteção, o Pastor-Belga-Malinois é rústico e costuma ter pelagem curta e de cor fulvo-encarvoada.

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Inteligentes, valentes e devotados. Forte, de pelagem curta e robusto. Ágil e resistente. Estas são algumas das características do "clássico" Rottweiler, desenvolvido na Alemanha e muito popular em todo o século XX.

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Ele tem cara de mau, mas para por aí. O Buldogue-campeiro, originário do Brasil e descendente dos antigos cães buldogue, começou sua "carreira" como cão de guarda nas fazendas e junto do gado nas regiões sul e centro-oeste do país.

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Por volta de 1860, na Inglaterra, através de um cruzamento de um buldogue com um english white terrier, nasceu o famoso cão de guarda Bull Terrier Inglês, com estrutura forte, sólida, musculosa e simétrica. A cabeça oval é inconfundível.

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Como o nome já diz, o Bulmastife é fruto de um cruzamento do Buldogue com o Mastiff, na Inglaterra. Inteligente, protetor e poderoso, começou a "carreira" como cão de guarda e hoje também "presta serviços" como cão de companhia.

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Mais uma raça do tipo "dogue" e originária da Alemanha, o Boxer - descendente direto do Bullenbeisser - começou sendo utilizado para perseguição e enfrentamento de caça de animais de grande porte, como javalis, touros e até ursos.

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Segunda raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente, o Fila-Brasileiro é um autêntico cão de guarda. Sua origem genética é desconhecida, mas suas características físicas remetem aos mastins ingleses e espanhóis e antigos buldogues, além dos Bloodhounds.

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A raça parece um Pitbull, mas o American Staffordshire Terrier é descendente do seu "avô" inglês. Ao contrário da maioria dos cães de guarda, o AST é de porte médio, mas ainda muito forte, robusto e compacto.

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Ao fim da década de 1970, através do cruzamento de um Bull Terrier com um Boxer, surgiu o nacionalíssimo Dogue Brasileiro. É considerado um cão de guarda urbano familiar.

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Primo do Dogue Brasileiro, o Dogo Argentino foi criada pelos hermanos para caça e captura de animais maiores, como javalis, porcos-do-mato e pumas. É branco e considerado uma das melhores raças de cães de presa.

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Mais um primo brasileiro, mas originário da Espanha, o Dogue Canário tem longa descedência dos Buldogues e dos Mastins. É mais um ótimo cão de presa de grande porte e que vem "atuando" como cão de guarda.

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Assim como seus primos alemão e belga, o Pastor Holandês foi usado originalmente no pastoreio de ovelhas, mas se consolidou na modernidade como um ótimo cão de guarda e cão policial.

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Oriundo da antiga Rodésia, hoje Zimbabwe, na África, o Rhodesian Ridgeback tem uma característica faixa de pelos invertidos no dorso e surgiu através de cruzamentos entre cães vindos da Europa.

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