A economia global continua a se recuperar lentamente da crise provocada pela pandemia e da guerra na Ucrânia.
A projeção é que a inflação global diminua de forma constante, de 8,7%, em 2022, para 6,9%, em 2023, e 5,8% em, 2024, devido a uma “política monetária mais restritiva, auxiliada pelos preços internacionais mais baixos das matérias-primas”, segundo o FMI.
Na projeção, o Brasil figura em nono lugar, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023, ultrapassando o Canadá, com PIB previsto de US$ 2,12 trilhões.
20º - Suíça – US$ 905 bilhões.
19º - Arábia Saudita – US$1.07 trilhão.
18º - Holanda – US$1.09 trilhão.
17º - Turquia – US$1.15 trilhão.
16º - Indonésia – US$1.42 trilhão.
15º - Espanha – US$1.58 trilhão.
14º - Austrália – US$1.69 trilhão.
13º - Coreia do Sul – US$1.71 trilhão.
12º - México – US$1.81 trilhão.
11º - Rússia – US$1.86 trilhão.
10º - Canadá – US$ 2,12 trilhões.
9º - Brasil – US$ 2,13 trilhões.
8º - Itália – US$ 2,19 trilhões.
7º - França – US$ 3,05 trilhões.
6º - Reino Unido – US$ 3,33 trilhões.
5º - Índia – US$ 3,73 trilhões.
4º - Japão – US$ 4,23 trilhões.
3º - Alemanha – US$ 4,43 trilhões.
2º - China – US$ 17,7 trilhões.
1º - Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões.