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De gato preto a chinelos virados para baixo: as superstições mais comuns no Brasil


Por Flipar
Reprodução Cazé TV

Devido a crendice originária da Idade Média que os associavam a trevas e bruxarias, há muitas pessoas que ainda hoje consideram gatos pretos portadores de má sorte.

Reprodução Cazé TV

ONGs de defesa dos animais têm atuado para acabar com esse pensamento, que afeta a adoção desse tipo de felino. A seguir, veja outras superstições ainda muito presentes no Brasil!

Reprodução Cazé TV

Influência da lua no corte dos cabelos - De acordo com essa crença, na Luna Nova se obtém um penteado renovado; na Lua Crescente, cabelos crescendo mais rápido; na Lua Cheia, se desejar mais volume; na Lua Minguante, cabelos crescendo mais vagarosos e saudáveis.

Imagem de Sergio Serjão por Pixabay

Planta espada de São Jorge - Também conhecida como espada de Iansã, é considerada um amuleto por muitos brasileiros. Posicionada ao lado da entrada de casas e comércios, teria o condão de afastar o mau-olhado e atrair boas energias.

JOAN/Wikimédia Commons

Bater três vezes na madeira - Um hábito comum de brasileiros supersticiosos é seguir esse rito para impedir má sorte. O “toc-toc-toc” vem quando algo dito está associado a um fato ruim.

Reprodução do Facebook Dr. Christina Nguyen

Onde estão as bolsas - Reza a lenda que deixar bolsas ou mochilas no chão provoca perda de dinheiro. A recomendação é deixá-las em cadeiras, mesas ou outras superfícies.

Reprodução de Facebook

Desvire os chinelos! - Uma das mais sinistras superstições prega que deixar chinelos de cabeça para baixo é sinal de mau presságio para as mães. Por via das dúvidas, os deixe de posição correta.

Arquivo Pessoal

Elefante da fortuna - Segundo a crença, enfeitar a casa com uma escultura desse mamífero traz sorte financeira. Mas para fazer efeito, é preciso que a parte de trás da miniatura esteja apontada para a entrada da casa.

Imagem de Igor Schubin por Pixabay

Cuidado com escadas - Uma das mais famosas superstições diz que passar por baixo de escadas dá azar. Por via das dúvidas, é sempre melhor desviar do caminho.

Flickr ARQBIKE

Varrer os pés - Caso uma pessoa tenha os pés varridos acidentalmente por outra, ela jamais se casará. Caso de superstição com punição eterna.

Reprodução Youtube canal Aline Lopes

Coceira nas orelhas - Outra crença muito famosa é a de que se a pessoa está com as orelhas coçando (ou esquentando) é porque alguém está falando mal dela.

Reprodução do Youtube Canal Mata Curiosidade

Visitas desejáveis e indesejáveis - A superstição diz que deve-se colocar uma vassoura atrás da porta caso queira que uma visita vá embora. Caso o objetivo seja que uma visita volte mais vezes, não se deve deixá-la abrir a porta para sair, é o anfitrião que deve fazê-lo.

Reprodução de Youtube Canal Phantasmagoria

Brinde sem mau agouro - Brindar com os copos vazios atrai má sorte. Após o gesto de saúde, o ritual diz que se deve fazer contato visual com quem participa da saudação e beber.

Imagem de Roberta Radini por Pixabay

O número 13 - No Brasil, essa numeração é cercada de amor e ódio. Para uns, traz sorte, enquanto outros a associam a azar.

Imagem de Nicholas_Demetriades por Pixabay

Abrir o guarda-chuva dentro de casa - Uma antiga superstição diz que abrir o objeto nessas condições é fonte de muito azar.

Flickr Renee DeKona

Quebrar o espelho - Essa superstição é tradicional, todo brasileiro conhece. Ela diz que um espelho quebrado resulta em sete anos de azar.

Flickr rayza mazurek

Noivo que vê a noiva com o vestido - Outra superstição clássica diz que desde o noivado até o casamento o noivo não pode ver a amada com a roupa da cerimônia. Se isso acontecer, o casamento será um tormento.

Imagem de Dominic Alberts por Pixabay

São Longuinho - Muitos brasileiros já fizeram a curta prece ao perder um objeto: “São Longuinho, São Longuinho, se eu achar ‘tal coisa’ dou três pulinhos”.

Reprodução Redes Sociais

Comer aves na virada do ano - De acordo com esta crença, comer aves no Réveillon pode trazer um ano de retrocesso porque esses animais ciscam para trás.

Imagem de Maria Teresa Piedrahita por Pixabay

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