Um casal caminhava tranquilamente pela areia da praia quando tropeçou em um esqueleto que parecia de uma mão bem grande.
O esqueleto foi encontrado por Devanir de Souza e Letícia Santiago na praia de Ilha Comprida, no litoral de São Paulo no dia 20/11/2022. O esqueleto não estava muito longe da água na praia.
O que mais assustou os dois e diversas pessoas que acompanharam as imagens é o formato e o tamanho dos ossos.
Eles notaram que o objeto tinha uma estrutura que parecia a de dedos e acharam que poderia se tratar de um esqueleto humano.
No entanto, ao desenterrarem o objeto, o casal constatou que a quantidade de falanges e o tamanho delas não correspondia com o esperado. Logo, entraram em contato com as autoridades.
Vale destacar que, olhando tanto de longe como de perto, o esqueleto em questão parece muito com uma mão humana gigante.
' Bem cedo, eu e meu namorado andávamos pela praia, quando encontramos essa ‘espécie de mão’', afirmou Letícia em uma de suas contas em redes sociais.
Para pegar o esqueleto, o casal usou o chinelo que um deles estava usando para caminhar.
Desta forma, foi possível perceber como a 'mão' era de proporções gigantescas, já que boa parte dos dedos ficavam para fora da sola do chinelo.
'É muito grande. Pensa em um trem duro da bexiga. Que bicho que é a gente não faz ideia, nem se é um alienígena', comentou Letícia nas redes sociais.
Especialistas disseram que o esqueleto não é de um humano, mas também não pertencei a algum ser que nós não conhecemos. Eles descartaram assim uma relação com alienígenas.
Biólogos destacam que pode ser apenas o esqueleto de alguma parte de um cetáceo que morreu no mar e, depois, foi arrastado para a praia pela força das ondas no local.
De acordo com o biólogo marinho Eric Comin, além de ser um cetáceo, o animal deve ter morrido no mar um ano ou um ano e meio antes de o esqueleto ser encontrado
Vale destacar que os cetáceos são mamíferos aquáticos. Ou seja, os animais que se encaixam neste contexto os botos, os golfinhos, as baleias e também as orcas.
As autoridades reforçam que a medida correta para tomar em uma situação como essa (encontrar restos de animais ou ossos na praia) é a de entrar em contato com a Polícia Ambiental, para a remoção do objeto.