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Croissant: doce ou salgada, massa leve conquista os paladares


Ao contrário do que muitos pensam, o Croissant não surgiu na França, mas sim na Áustria. No entanto, o crocante e irresistível salgado se consolidou em solo parisiense e se expandiu pelo mundo, com sua forma única de se preparar e massa folhada, com quebradiças.

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Dessa forma, o croissant é um tipo de viennoiserie de massa folhada em formato de meia-lua. Ele é feito de farinha, açúcar, sal, leite, fermento, manteiga e ovo para pincelar.

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A origem deste salgado é atribuída aos padeiros de Viena, na Áustria, onde era conhecido pelo nome de Kipferl desde o século XIII, sendo feito de tamanhos variados.

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De acordo com a tradição, em 1683 (Batalha de Viena), enquanto trabalhavam à noite, os padeiros ouviram o barulho que o inimigo otomano fazia ao cavar um túnel e, ao dar o alarme sobre o que estava acontecendo, conseguiram impedir o êxito do ataque.

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Com a derrota dos rivais, os padeiros resolveram criar a iguaria em formato de lua crescente (símbolo do império otomano) para comemorar a vitória dos austríacos. Nesse período, a iguaria foi batizada de kipferl.

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Croissant, do francês, significa “crescente” e representa um formato de meia lua. Esse nome e forma foi dado para que fosse representada a bandeira dos turcos do império Otomano, que era em formato de uma lua e uma estrela ao lado.

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Alguns pesquisadores atribuem sua invenção ao comerciante vienense de origem polaca Franz Georg Kolchitsky, que vivia em Constantinopla.

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Esse homem conheceu o café nessa cidade em 1475 e, com cerca de 500 sacas do produto abandonadas pelos Turcos após derrota, abriu um café onde passou a servir a bebida. Para acompanhar o café, inventou esse pão em formato de crescente.

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Maria Antonieta, originária de Viena, introduziu e popularizou o croissant na França, a partir de 1770. Atualmente, ele é um elemento tradicional do desjejum francês, tomado junto com café com leite.

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A massa semifolhada possui menos gorduras e leva fermento biológico. As dobras são responsáveis pela separação das camadas de gordura que proporcionam a folhagem do croissant.

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Um bom croissant deve ter um bom aspecto, como uma lua em quarto crescente, com uma crosta crocante e uma bela cor dourada. As pontas devem estar descoladas do meio, e o miolo deve ser alvo, aerado, e mostrar a consistência certa.

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Nas primeiras, a massa era mais densa e pesada e se parecia com um pão comum. Apenas em 1900, um padeiro francês decidiu mudar e deixar a massa folhada e, por consequência, mais leve.

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O pequeno almoço na Europa é o mesmo que o nosso café da manhã, ou seja, a primeira refeição do dia. De modo geral, os portugueses dão muita importância para a esse momento e fazem dele um verdadeiro banquete com muito croissant, frutas e queijos.

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No desjejum, ele é consumido, em vários países da Europa, com leite e café. No entanto, sobre o consumo desse salgado, é recomendado moderação, pois contém muita manteiga e gordura.

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Atualmente, o tradicional croissant é encontrado com diferentes opções de recheio. Desde o tradicional, quentinho com manteiga, até as opções doces.

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Com o passar do tempo, o croissant se tornou um símbolo da cultura francesa e um elemento essencial no café da manhã parisiense.

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Sua leveza e sabor único encantaram os paladares dos franceses, e a receita do pãozinho folhado foi refinada ao longo das gerações, garantindo sua perfeição e gosto de quero mais.

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Para fazer um bom croissant, é necessário ter em mente alguns parâmetros, como a qualidade da farinha, do fermento e da manteiga utilizadas.

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Além disso, entender o tempo de fermentação da massa, a maneira de incorporar a manteiga, a modelagem, o calor do forno e o cozimento.

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As matérias-primas utilizadas são farinha, açúcar, manteiga, fermento e água, enquanto a etapa principal do processo determina a consistência e a textura da massa.

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O objetivo da divisão é formar pedaços de massa a partir da quantidade obtida. Além disso, a laminação consiste em passar a massa dos croissants entre dois cilindros lisos, girando em direções opostas na mesma velocidade.

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Em seguida, a massa é colocada no laminador para ser achatada e receber as placas de manteiga, sendo executada uma única rotação de lona.

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Como a maioria das massas, a do croissant também necessita de repouso, sendo a 3°C, de meia hora a uma hora. Esta etapa busca facilitar as deformações que se seguirão, e no final do processo, a massa terá uma espessura de cerca de 3mm.

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Por fim, acontece a modelagem da massa, assim como sua preparação e o cozimento feito a a 180°C., para adquirir uma textura quebradiça e crocante.

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