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Pesquisadores descobrem igrejas de 1.600 anos e mural raro de Jesus no Egito


Um grupo de arqueólogos fez descobertas históricas impressionantes em um assentamento cristão no Kharga Oásis, no Egito.

Por Lance
Wikimedia Commons/Hanne Siegmeier

Um grupo de arqueólogos fez descobertas históricas impressionantes em um assentamento cristão no Kharga Oásis, no Egito.

Wikimedia Commons/Hanne Siegmeier

Foram encontradas duas igrejas de cerca de 1.600 anos e um raro mural de Jesus curando um enfermo, considerado um marco da arte cristã primitiva.

Divulgação/Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito

A descoberta foi anunciada em julho, pelo Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito.

Wikimedia Commons/ITookSomePhotos

O achado oferece novas evidências sobre a transição do paganismo para o cristianismo e sobre a vida das primeiras comunidades coptas.

Paul Zoetemeijer/Unsplash

A escavação revelou uma grande basílica e uma igreja menor com inscrições coptas, além de edifícios residenciais, fornos e sepulturas.

2H Media/Unsplash

O mural de Jesus se destaca por simbolizar a devoção ao Cristo como curador e salvador, tema central na fé copta.

Richard Bell/Unsplash

A região onde foi realizada a escavação fica a cerca de 560 km a sudoeste do Cairo, no Deserto Ocidental do Egito.

Veronika Biró/Unsplash

Segundo especialistas, o achado mostra como construções da era romana foram reaproveitadas em períodos posteriores, evidenciando a ocupação contínua da região.

Johann Walter Bantz/Unsplash

O termo 'copta' deriva da palavra grega 'Aigyptios' e significa literalmente 'egípcio'.

dole777/Unsplash

O período copta se estendeu do século 3 ao século 7 d.C., começando com a consolidação do Cristianismo no Egito e terminando com a Conquista Árabe em 641 d.C.

Lisa Forkner/Unsplash

É uma época crucial porque simboliza a transição da religiosidade pagã greco-romana para a fé cristã, dando origem a uma identidade própria: o cristianismo copta.

Aaron Burden/Unsplash

O Cristianismo chegou ao Egito muito cedo, supostamente por intermédio do Evangelista São Marcos no século 1.

Ricardo André Frantz/Wikimedia Commons

Alexandria, uma das maiores metrópoles do Império Romano, tornou-se um dos primeiros e mais importantes centros teológicos do Cristianismo.

Reprodução/YouTube

A arte copta é marcada por murais, ícones e arquitetura de igrejas e mosteiros, mesclando elementos egípcios, helenísticos e cristãos.

2H Media/Unsplash

Com a chegada do Islã ao Egito — no século 7 —, os coptas permaneceram como uma minoria significativa, que até hoje representa a maior comunidade cristã do Oriente Médio.

Rafik Wahba/Unsplash

A língua copta, última evolução do egípcio antigo escrito com caracteres gregos, foi usada como língua litúrgica e ainda é preservada em rituais religiosos.

Ben White/Unsplash

Em resumo, o período copta marcou uma evolução natural da civilização egípcia com o nascimento de uma tradição cristã original do Egito.

Francesca Noemi Marconi/Unsplash

Foi uma era que uniu espiritualidade, arte e identidade cultural, e cujo legado permanece vivo tanto na religião quanto na cultura egípcia até hoje.

Tienko Dima/Unsplash

É uma época crucial porque simboliza a transição da religiosidade pagã greco-romana para a fé cristã, dando origem a uma identidade própria: o cristianismo copta.

Aaron Burden/Unsplash

O Cristianismo chegou ao Egito muito cedo, supostamente por intermédio do Evangelista São Marcos no século 1.

Ricardo André Frantz/Wikimedia Commons

Alexandria, uma das maiores metrópoles do Império Romano, tornou-se um dos primeiros e mais importantes centros teológicos do Cristianismo.

Reprodução/YouTube

A arte copta é marcada por murais, ícones e arquitetura de igrejas e mosteiros, mesclando elementos egípcios, helenísticos e cristãos.

2H Media/Unsplash

Com a chegada do Islã ao Egito — no século 7 —, os coptas permaneceram como uma minoria significativa, que até hoje representa a maior comunidade cristã do Oriente Médio.

Rafik Wahba/Unsplash

A língua copta, última evolução do egípcio antigo escrito com caracteres gregos, foi usada como língua litúrgica e ainda é preservada em rituais religiosos.

Ben White/Unsplash

Em resumo, o período copta marcou uma evolução natural da civilização egípcia com o nascimento de uma tradição cristã original do Egito.

Francesca Noemi Marconi/Unsplash

Foi uma era que uniu espiritualidade, arte e identidade cultural, e cujo legado permanece vivo tanto na religião quanto na cultura egípcia até hoje.

Tienko Dima/Unsplash