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Cientistas revelam doença que matou 5 bilhões de estrelas-do-mar


Cientistas identificaram a causa de uma epidemia que, desde 2013, causou a morte de mais de 5 bilhões de estrelas-do-mar ao longo da costa do Pacífico na América do Norte.

Por Lance
Mondfeuer/Pixabay

Cientistas identificaram a causa de uma epidemia que, desde 2013, causou a morte de mais de 5 bilhões de estrelas-do-mar ao longo da costa do Pacífico na América do Norte.

Mondfeuer/Pixabay

A doença, que provoca lesões, perda de braços e decomposição dos tecidos, devastou mais de 20 espécies.

U Hd/Pixabay

A estrela-do-mar-girassol foi a espécie mais afetada, com perda de 90% da população nos primeiros cinco anos.

Flickr - Ed Bierman

Após anos de investigação e hipóteses descartadas — como a de um vírus —, pesquisadores do Hakai Institute descobriram que a responsável é a bactéria Vibrio pectenicida.

Samuel Bordo/Unsplash

A estrela-do-mar-girassol foi a espécie mais afetada, com perda de 90% da população nos primeiros cinco anos.

Flickr - Ed Bierman

Essa bactéria normalmente infecta mariscos e foi identificada no fluido celômico de exemplares vivos.

Matthew Gollop/Pixabay

Esse é um fluido corporal responsável por envolver os órgãos desses animais.

Clara Cordero/Unsplash

â??Essas descobertas resolvem uma questão de longa data sobre uma doença muito grave nos oceanosâ?, apontou Rebecca Vega Thurber, microbiologista marinha da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara.

pixmike/Unsplash

Essa bactéria normalmente infecta mariscos e foi identificada no fluido celômico de exemplares vivos.

Matthew Gollop/Pixabay

Agora, os cientistas planejam estratégias para salvar as populações remanescentes, como reprodução em cativeiro e reintrodução.

Domínio Público - NOAA

A recuperação é crucial porque, sem as estrelas-do-mar, as florestas de algas marinhas foram drasticamente reduzidas, afetando todo o ecossistema.

Oleksandr Sushko/Unsplash

“Essas descobertas resolvem uma questão de longa data sobre uma doença muito grave nos oceanos”, apontou Rebecca Vega Thurber, microbiologista marinha da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara.

pixmike/Unsplash

Agora, os cientistas planejam estratégias para salvar as populações remanescentes, como reprodução em cativeiro e reintrodução.

Domínio Público - NOAA

A recuperação é crucial porque, sem as estrelas-do-mar, as florestas de algas marinhas foram drasticamente reduzidas, afetando todo o ecossistema.

Oleksandr Sushko/Unsplash

Essas florestas são consumidas por ouriços-do-mar que, por sua vez, são presas das estrelas-do-mar, o que explica o desequilíbrio.

Flickr - Szakács Ferenc

As estrelas-do-mar são animais marinhos fascinantes que pertencem ao filo Echinodermata, o mesmo grupo dos ouriços-do-mar, pepinos-do-mar e lírios-do-mar.

Simon Infanger/Unsplash

Elas são conhecidas por sua forma icônica, geralmente com cinco braços — embora algumas espécies possam ter mais.

viswaprem anbarasapandian/Unsplash

Seu corpo é coberto por uma carapaça calcária rígida, mas ainda assim flexível, e muitas apresentam cores vivas, como vermelho, azul, amarelo ou roxo.

Wikimedia Commons/Frédéric Ducarme

Algumas estrelas-do-mar podem ter o corpo coberto de espinhos, o que confere proteção contra predadores.

David Clode/Unsplash

Uma das características mais impressionantes das estrelas-do-mar é sua capacidade de regeneração: se perderem um braço, podem reconstruí-lo com o tempo.

Sophia Hi/Pixabay

Algumas espécies até conseguem regenerar o corpo inteiro a partir de um único braço, desde que parte do disco central esteja intacto.

Amir Hossein Kargaran/Unsplash

A alimentação das estrelas-do-mar varia conforme a espécie. No geral, se alimentam de moluscos, corais, algas ou matéria orgânica em decomposição.

Wikimedia Commons/Nami Del Mar

Normalmente, esses animais são encontrados em quase todos os oceanos do mundo, desde águas rasas até grandes profundidades.

David Clode/Unsplash

Outra curiosidade é que as estrelas-do-mar não possuem cérebro nem sangue; em vez disso, contam com um anel nervoso que coordena seus movimentos e água do mar circulando em seu corpo para transportar nutrientes.

Ursula Krapf/Unsplash

A alimentação das estrelas-do-mar varia conforme a espécie. No geral, se alimentam de moluscos, corais, algas ou matéria orgânica em decomposição.

Wikimedia Commons/Nami Del Mar

Normalmente, esses animais são encontrados em quase todos os oceanos do mundo, desde águas rasas até grandes profundidades.

David Clode/Unsplash

Outra curiosidade é que as estrelas-do-mar não possuem cérebro nem sangue; em vez disso, contam com um anel nervoso que coordena seus movimentos e água do mar circulando em seu corpo para transportar nutrientes.

Ursula Krapf/Unsplash