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Miss Venezuela faz história ao ser coroada 35 anos depois da própria mãe


Uma história curiosa envolvendo a escolha da representante da Venezuela para o Miss Universo 2026 chamou a atenção na internet.

Por Flipar
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O país elegeu Clara Vegas Goetz, candidata de 23 anos do estado de Miranda, como sua representante para a 75ª edição do concurso, que será realizado em Porto Rico.

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A vitória de Clara é histórica pois marca a primeira vez no Miss Venezuela que mãe e filha conquistam a coroa na mesma competição.

Reprodução/Instagram @claravegasgoetz

Andreina Goetz, mãe de Clara, venceu o Miss Venezuela em 1990, 35 anos antes da filha.

Montagem/Reproduc?a?o Redes Sociais/@claravegasgoetz

Embora seja algo inédito na Venezuela, um caso semelhante aconteceu no Chile, quando Celeste Viel foi coroada em 2023, repetindo o feito de sua mãe, Paula Caballero, eleita Miss Chile em 1993, 30 anos antes.

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Clara Vegas Goetz agora terá a missão de buscar o oitavo título mundial para a Venezuela. Ela irá suceder Stephany Assali, que alcançou o terceiro lugar na edição de 2025.

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O concurso do Miss Universo 2025 foi realizado em Bangkok, na Tailândia, no dia 21 de novembro. E os bastidores da premiação vêm dando o que falar. Veja as polêmicas!

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No início de dezembro, a mexicana Fátima Bosch, vencedora da edição 2025, abandonou uma entrevista ao vivo no programa 'Pica y se Extiende', da emissora Telemundo.

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Ela afirmou querer falar apenas sobre sua trajetória e projetos sociais, mas foi questionada sobre temas como investigações criminais contra o presidente do concurso, Raúl Rocha Cantú, e um processo por difamação ligado a seu nome.

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Durante o programa, Bosch negou saber de uma ação judicial movida pelo diretor do Miss Universo, Nawat Itsagrisil, mas um dos apresentadores afirmou que ela havia comentado sobre o assunto nos bastidores.

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Durante uma transmissão ao vivo no dia 4 de novembro, a mexicana foi insultada por Nawat que a chamou de 'estúpida' por não ter publicado conteúdo suficiente sobre a Tailândia em suas redes sociais.

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O incidente repercutiu na imprensa e nas redes sociais, fazendo com que a organização do concurso e até a presidente do México, Claudia Sheinbaum, condenassem publicamente o comportamento de Nawat.

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Paralelamente, Rocha Cantú, presidente da organização, está sendo investigado no México por crimes como tráfico de drogas, armas e roubo de combustível.

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Outra polêmica envolve as duas misses Olivia Yacé, que ficou em 5º lugar representando a Costa do Marfim, e a Miss Estônia, Brigitta Schaback. As duas abriram mão dos seus títulos.

Montagem/Reproduc?a?o/Instagram

Olivia se justificou dizendo que quer 'se manter fiel aos seus valores de respeito, dignidade, excelência e oportunidades igualitárias'.

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Já Brigitta afirmou 'não concordar com a conduta de sua diretoria nacional' e que por conta disso deixará o Miss Universo Estônia.

Reprodução/Instagram @brigittaschaback

Para completar, o concurso ainda enfrenta ainda acusações de manipulação por parte do compositor francês Omar Harfouch, um dos membros votantes.

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Em uma publicação no Instagram, ele mencionou 'um voto secreto e ilegítimo” que teria acontecido 'sem o verdadeiro júri do Miss Universo'.

Reproduc?a?o/Instagram Miss Universo

'Miss México é uma vencedora falsa', escreveu ele, o que depois foi negado pela organização do concurso.

Reproduc?a?o/Miss Universo