Estilo de Vida

Prática de passear com cachorro imaginário vira tendência na Alemanha; conheça o ‘hobby dogging’


Uma tendência inusitada que está ganhando as ruas e parques da Alemanha tem se espalhado pelas redes sociais.

Por Flipar
Pixabay/Pexels

Trata-se do 'hobby dogging', uma prática que consiste em simular toda a rotina de cuidados e treinamentos de um cão que só existe na imaginação.

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A nova atividade já ocupa parques, atrai espectadores e até inspira eventos educativos no país europeu.

Reproduc?a?o/X

A prática começou na cidade de Bad Friedrichshall, no sul do país, e rapidamente se espalhou pela internet, impulsionada por vídeos e relatos nas redes sociais.

© Roman Eisele / CC BY-SA 4.0

Nos encontros, participantes de diferentes faixas etárias caminham por áreas verdes segurando coleiras reais, como se conduzissem cães de verdade.

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Durante o 'percurso', eles encenam situações comuns do dia a dia de quem tem um pet.

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As pessoas chegam a desviar de obstáculos, ajustar o ritmo da caminhada ou lidar com o “animal” que para, puxa ou resolve deitar no chão.

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À medida que o interesse cresce, o local de origem da tendência passou a contar até com uma instrutora que orienta iniciantes sobre como “guiar” corretamente o companheiro invisível.

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Agora, o que nasceu como uma brincadeira irônica acabou se consolidando como um hobby organizado e até workshops!

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Não é raro ver pessoas de fora entrando no clima, fingindo fazer carinho no ar ou observando com diversão a encenação coletiva.

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Parte do sucesso está na simplicidade da proposta. Não há gastos, responsabilidades reais nem necessidade de experiência prévia com animais.

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Qualquer pessoa pode participar, o que explica a presença conjunta de crianças, adultos e idosos.

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Em registros que viralizaram, grupos inteiros aparecem andando em sintonia, praticando comandos imaginários e interagindo como em um passeio tradicional com cães.

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Para os seus adeptos, a atividade funciona como uma ferramenta de alívio de estresse, servindo tanto como um exercício físico leve quanto como uma oportunidade de socialização.

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Já para quem observa de fora, o fenômeno chama atenção pela criatividade envolvida e pelo inesperado senso de comunidade criado em torno de um animal que só existe na imaginação.

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Alguns encaram a prática como uma espécie de ensaio antes de adotar um animal de verdade.

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â??Ã? um pouco louco, mas o que não é louco? Vivemos em um mundo loucoâ?, disse a instrutora Barbara Gerlinger à agência alemã de notícias DPA.

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