Cidades

Para conter gastos, GDF avisa que não concederá reajustes em 2013

Para não correr o risco de extrapolar o limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, GDF avisa que, no ano que vem, não serão concedidos reajustes e novas contratações, só em áreas prioritárias

postado em 02/08/2012 06:09
A política de ajustes financeiros adotada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) este ano será mantida em 2013. Para segurar os gastos, não serão concedidos novos reajustes aos servidores. Além disso, contratações só receberão sinal verde em áreas consideradas prioritárias, como saúde, educação e segurança, ou em situações pontuais. ;Não há folga nas finanças públicas que possibilitem isso;, resume o titular da Secretaria de Planejamento e Orçamento do DF (Seplan), Luiz Paulo Barreto. Os indicativos estão na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), publicada recentemente no Diário Oficial do DF, e na Lei Orçamentária Anual (LOA), em fase de elaboração.



A principal justificativa do GDF para manter o cinto apertado é não correr riscos de extrapolar os limites de gastos com pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). No ano passado, a administração pública local se aproximou do limite prudencial. O GDF diz que isso é fruto de benefícios concedidos em 2009 e 2010. Com o sinal amarelo, o governador Agnelo Queiroz (PT) baixou um decreto para ser aplicado pela administração pública ao longo de 2012. A meta era economizar R$ 153 milhões até o fim do ano.

Para não correr o risco de extrapolar o limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, GDF avisa que, no ano que vem, não serão concedidos reajustes e novas contratações, só em áreas prioritárias

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