Cidades

Brasilienses escolhem informalidade das cafeterias para negócios e estudos

Renato Alves
postado em 06/01/2013 07:00


Esqueça as definições ortodoxas para trabalho e estudo. Essas palavras sempre remeteram a ambientes fechados, paredes de mesma cor, horários rígidos, hierarquias, uniformes, regras. Muito estudante e trabalhador têm quebrado quase todos os padrões históricos dos universos corporativo e acadêmico, em busca de ambientes que tornem as obrigações mais agradáveis, sem serem menos produtivos. E, à frente dessa mudança de comportamento, estão os velhos cafés, mas com roupagem diferente, oferecendo serviços como internet sem fio grátis, para agradar e fidelizar essa nova clientela.

Em Brasília, onde há cafeteria, há gente estudando e fechando negócios. Basta reparar nas mesas com ao menos um computador portátil. Na companhia desse e de outros equipamentos, como o tablet e o smartphone, algumas pessoas passam o dia inteiro em um café. Até reuniões de trabalho com grandes equipes de uma empresa são marcadas nesse tipo de comércio. Impulsionado pelos novos hábitos, só aumenta a quantidade de cafeterias no Distrito Federal. Elas estão em pioneiras livrarias, em todos os cantos de uma avenida comercial e nos shoppings. Cada vez maiores e mais confortáveis.

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