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Às margens da BR-251, aeroporto privado do DF movimenta 400 voos

O que antes era uma fazenda de gado se transformou em pista de pouso particular, a maior da capital. Em São Sebastião, o Aeródromo Botelho já tem 65 hangares. Crescimento é impulsionado pelo desenvolvimento local e pela privatização do JK

Helena Mader
postado em 17/07/2013 06:00
No meio do verde, aparecem a pista de 1.750m e os hangares: a área existe há cerca de dois anos, mas o crescimento veio nos últimos meses

Às margens da BR-251, próximo a São Sebastião, uma discreta estrada de terra corta o cerrado sem chamar a atenção de quem passa pela rodovia. Mas ao atravessar a porteira rústica de arame, o visitante tem uma grande surpresa. Por trás dos arbustos, há 65 modernos hangares à beira de uma grande área para pousos e decolagens. Neles, ficam guardados 105 aviões. Apenas uma simplória placa na entrada da propriedade dá dica sobre o que está escondido no local: Aeródromo Botelho. O terminal ; o segundo maior do Distrito Federal ; cresce a um ritmo acelerado, com a construção de dezenas de novos hangares, motivada por uma enorme demanda reprimida. Os proprietários do espaço, que recebe até mesmo aviões de órgãos públicos, já planejam melhorias, como a iluminação para operações noturnas ou adaptações para o pouso de aeronaves maiores.

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A pista do aeroporto privado tem 1.750 metros, quase o equivalente ao espaço para pousos e decolagens de Congonhas, em São Paulo. Empresários, políticos e fãs de aviação dividem o espaço, que tem 1 mil hectares. Além de economia de custos, os donos de hangares no Aeródromo Botelho dizem que o uso da área propicia ganho de tempo com relação à utilização das pistas do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek.

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