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Taxistas protestam na Esplanada e pedem aprovação de PL que proíbe Uber

Os profissionais da categoria de táxi estão posicionadas em frente ao Congresso Nacional em apoio ao Projeto de Lei 5587, que autoriza a pratica de transporte pelos taxistas

postado em 08/11/2016 09:41
Os profissionais da categoria de táxi estão posicionadas em frente ao Congresso Nacional em apoio ao Projeto de Lei 5587, que autoriza a pratica de transporte pelos taxistas

Cerca de 300 taxistas se reúnem na Esplanada dos Ministérios para pressionar o andamento do Projeto de Lei 5587, que pode extinguir o Uber no Brasil. De acordo com a Associação dos Permissionários de Táxi de Goiânia (Aspertagyn), que coordena a mobilização, aproximadamente 70 carros fazem parte do protesto.

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[SAIBAMAIS]Às 10h, os manifestantes se reunirão no parque da cidade e seguirão em direção à Esplanada dos Ministérios em carreata. No final, irão estacionar os veículos no Estádio Nacional, quando seguirão caminhando em direção ao congresso nacional.

Segundo o presidente da associação de permissionários do município goiano, Hugo Nascimento, representes da categoria de todo o Brasil participarão do ato. "Estamos demonstrando nosso apoio à lei. A questão não é o Uber e sim a legalização do serviço da concorrência", explica. Hugo afirma que a queda do movimento chegou a 70% depois dos novos serviços de transporte.

"Queremos que todos paguem os impostos. Precisamos de um serviço igualitário", realça.
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Projeto de Lei 5587

O texto do projeto de lei garante que os taxistas são quem "dispõem da atividade de transporte individual remunerado de passageiros em veículos de aluguel" e essa atividade é "privativa desse profissional". Além disso, o projeto crítica o crescimento do transporte "clandestino, inclusive por meios tecnológicos".

De autoria do deputados Carlos Zarattini (PT-SP), o texto diz que serviços como o Uber estão "impactando negativamente na gestão pública, além de desconstruir o mercado de táxi, invadir o campo restrito ao profissional e causar insegurança aos consumidores".

A matéria atualmente está aguardando nomeação de um relator na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara Federal.

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