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Polícia prende dupla que matou e ateou fogo em duas jovens em Santa Maria

Nicolly Santana, 15 anos, e Letícia Ibiapino, 14, foram encontradas mortas em 1º de setembro em uma vala no Núcleo Rural Alagados, em Santa Maria. O inquérito que investiga o crime foi concluído em 11 de novembro e encaminhado à 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santa Maria

postado em 22/11/2016 09:43
Nicolly Santana, 15 anos, e Letícia Ibiapino, 14, foram encontradas mortas em 1º de setembro em uma vala no Núcleo Rural Alagados, em Santa Maria. O inquérito que investiga o crime foi concluído em 11 de novembro e encaminhado à 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santa MariaDois homens foram presos preventivamente suspeitos de participarem da morte de Nicolly Santana, 15 anos, e Letícia Ibiapino, 14. Evandro Emanuel de Oliveira Cruz, 19 anos, e Sammer Muhammad Ferreira, 22, estão na carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE) desde segunda-feira (21/11). Policiais civis da 33; Delegacia de Polícia (Santa Maria) prenderam a dupla suspeita de matar e atear fogo nos corpos das duas amigas. Elas foram encontradas mortas em 1; de setembro em uma vala no Núcleo Rural Alagados, em Santa Maria.
De acordo com a Polícia Civil, o inquérito que investiga o crime foi concluído em 11 de novembro e encaminhado à 1; Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santa Maria. Dias depois a Justiça autorizou os mandados de prisão contra os dois suspeitos.
Nicolly Santana, 15 anos, e Letícia Ibiapino, 14, foram encontradas mortas em 1º de setembro em uma vala no Núcleo Rural Alagados, em Santa Maria. O inquérito que investiga o crime foi concluído em 11 de novembro e encaminhado à 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santa MariaOs corpos das jovens foram encontrados por chacareiros. As vítimas estavam em uma vala de cerca de 2m e profundidade, uma sobre a outra. No local, havia, ainda, os calçados e as roupas íntimas das jovens, um caderno e uma pedra de cerca de 2kg, suja de sangue e recolhida por peritos. O funcionário de um chacareiro foi o primeiro a ver os corpos, enquanto recolhia o gado da propriedade para o curral. Na ocasião, chamou a atenção dele um bando de urubus nas imediações.
Ele se aproximou dos animais, imaginando se tratar de um bicho morto. Ao se deparar com a cena de violência, correu e avisou o patrão, que também esteve no local. O endereço serve como esconderijo para usuários de droga que também costumam se reunir em um córrego próximo ao local onde estavam as vítimas.
Em 3 de setembro a mãe, a avó e o padrasto de Nicolly estiveram no Instituto Médico Legal (IML) e reconheceram partes das roupas e da sandália que ela usava. O pai da mais jovem entregou o celular da filha à 33; DP. A adolescente havia saído de casa às 20h30 de 30 de agosto e não voltou mais.

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