Cidades

Crise hídrica e reajuste de tarifas são pauta de primeira reunião do CPAE

Primeiro encontro do Comitê de Avaliação Estratégica contou com a presença de oito distritais, sete deputados federais e dois senadores; ideia é propor soluções ao Executivo

postado em 01/02/2017 06:00
A primeira reunião ocorreu na casa de Izalci Lucas: 18 parlamentares
Um grupo de parlamentares do Distrito Federal se uniu para discutir os problemas da capital e criar um Comitê de Avaliação Estratégica (CPAE). A primeira reunião foi realizada nessa terça-feira (31/1), na casa do deputado federal Izalci Lucas (PSDB/DF). Questões como crise hídrica, aumento das passagens nos transportes públicos, saúde, educação e segurança estiveram na pauta. Ao todo, 18 parlamentares estiveram presentes ; oito distritais, sete deputados federais e dois senadores.

Anfitrião e coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional, Izalci Lucas disse que a ideia da criação do comitê suprapartidário é levar sugestões ao governador Rodrigo Rollemberg para debater temas prioritários que estão prejudicando os brasilienses, tendo em vista o grave momento político, administrativo e financeiro pelo qual a cidade passa. Para o senador Cristovam Buarque (PPS), os problemas de Brasília vêm se acumulando ao longo de muito tempo: ;Essa reunião já deveria ter acontecido há seis meses. Temos de agilizar os debates a fim de encontrar soluções adequadas.;

Com relação à crise hídrica, os parlamentares cobram urgência para solucionar os entraves nas obras de Corumbá IV. Outra pauta em destaque foi a definição do Plano de Desenvolvimento de Ocupação Territorial (Pdot) e da Lei de Usos de Ocupação de Solos (Luos) de áreas para desenvolvimento econômico em cada região administrativa. O reajuste das tarifas do transporte público também entrou no debate, assim como a recuperação dos recursos, da ordem de R$ 1 bilhão, do Fundo Constitucional, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à União. Além da regularização fundiária, por meio de parcerias com Polícia Federal, Exército, Ministério da Defesa, Ministério Público e Tribunal de Justiça, assim como está ocorrendo no Pará e Amazonas.
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