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Polícia Civil do DF segue em busca de assassino de Arlon Fernando

O crime ocorreu na noite de quinta-feira (7/12) e até então a corporação busca pelo paradeiro do assassino

Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 10/12/2017 12:42
Arlon era admirado pelos colegas  da Universidade de Brasília. Ele foi assassinado a facadas quando voltava de bicicleta para casa, no Eixo Monumental
Policiais da 5; Delegacia de Polícia (Área Central) continuam empenhados nas investigações da morte de Arlon Fernando da Silva, 29 anos, pesquisador da da Universidade de Brasília (UnB), assassinado na última quinta-feira (7/12). Até o momento da publicação desta reportagem, o autor do crime ainda não havia sido preso, segundo a corporação. Uma faca localizada próximo ao local está sob análise de peritos criminais. O corpo do doutorando de física, morto na última quinta-feira (7/12) na ciclovia do Eixo Monumental é velado neste domingo (10/12), em Rio Branco do Sul (PR), por amigos e familiares em sua cidade natal.

A Polícia Civil do Distrito Federal solicita, também, o apoio da comunidade na tentativa de localizar o autor do assassinato do jovem. A corporação, inclusive, divulgou uma imagem real da bicicleta roubada, que estava com Arlon no momento do crime. As informações podem ser repassadas pelo 197, no aplicativo WhatsApp pelo (61) 98626-1197 e pelo denuncia 197@pcdf.df.gov.br.

Bicicleta que era usada por Arlon para se locomover por Brasília

No caminho de casa


[SAIBAMAIS] Arlon foi vítima de um crime que consternou Brasília. O estudante foi atacado pelo criminoso por volta das 20h30 de quinta-feira (7/12), quando voltava da UnB para a casa, no Sudoeste. O crime ocorreu na ciclovia próximo ao Memorial dos Povos Indígenas, entre o Palácio do Buriti e a Câmara Legislativa do Distrito Federal. O doutorando em física levou quatro facadas, se arrastou até o Eixo Monumental na tentativa de pedir ajuda, chegou a sinalizar para alguns carros, até que viaturas da PM pararam e o socorreram. Arlon foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel (Samu) até o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), onde chegou a ser socorrido, mas faleceu momentos depois.


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