Ciência e Saúde

Inventores buscam parceiros que possam investir em suas criações

postado em 01/01/2013 08:00
; Augusto Pio
Belo Horizonte ; Tachados por muitos como loucos, eles fazem o mundo mudar e caminhar mais facilmente. O que seria da humanidade se não fossem os inventores? O homem teria conseguido ir à Lua caso Santos Dumont não tivesse inventado o 14-Bis? Como ficaria o trem-bala se não fosse a locomotiva criada pelo mecânico inglês George Stephenson nos idos de 1814? E o tão cobiçado celular, cuja invenção é atribuída ao engenheiro norte-americano Martin Cooper? Ele existiria se não fosse o telefone tradicional bolado pelo escocês Alexander Graham Bell em 1876? A lista de eventos que surgiram para mudar a história é extensa. Assim como a dificuldade encontrada pelos inventores da atualidade para provar que é possível, sim, tirar as suas ideias do papel.

Natural de São Lourenço, no Sul de Minas, Paulo Gannam está com cinco invenções com patentes requeridas e cerca de 700 ideias estocadas. ;Estou certo de que há muita inutilidade nessa lista, mas sei que há invenções que podem criar negócios bastante rentáveis;, conta. Há, por exem-plo, o desembaçador de vidro para espelhos de banheiro. ;Trata-se de um sistema de filamentos quentes embutidos na parte de trás do espelho e que, ao detectar o vapor oriundo do chuveiro, é acionado automaticamente por meio de um sensor;, explica Gannam. ;Todas as minhas invenções estão em fase de divulgação e sendo analisadas pelos departamentos competentes de empresas que contatei. Meu desejo é que algum empresário, investidor ou empresa observe o potencial que vejo nessas criações para que possamos ser parceiros.;



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