postado em 02/10/2014 08:05
A paulista O Terno e a gaúcha Cachorro Grande são duas bandas que saem do lugar-comum e têm ajudado a renovar o rock nacional. Ambas acabam de lançar discos ousados e que, certamente, estarão nas listas de melhores do ano.[SAIBAMAIS]O power trio O Terno ; formado por Tim Bernardes (voz e guitarra), Victor Chaves (bateria) e Guilherme d;Almeida (baixo) ; apresenta o novo disco homônimo e totalmente autoral, ao contrário do debute, 66 (2012), em que metade das faixas era de autoria do músico Maurício Pereira, pai de Tim e membro d;Os Mulheres Negras.
Se o 66 serviu para apresentar a banda, O Terno vem para consolidar a sonoridade do trio e mostrar a que ele veio. O maior tempo de estúdio ; 20 dias, enquanto o primeiro foi gravado em dois ; resultou em um disco mais bem produzido e com mais efeitos, mas que, ao mesmo tempo, mantém a energia e a ;sujeira; do ao vivo que a banda tanto preza.
[VIDEO1]
Depois de 15 anos de carreira e seis discos lançados, a banda Cachorro Grande ; formada por Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclados) e Gabriel Azambuja (bateria) ; decidiu que era a hora de se reinventar. Não sabia como, mas havia um plano: viajar para um lugar isolado e se distanciar de fatores rotineiros. Acabou chegando à Costa do Marfim. ;A gente queria soar diferente, como sempre quisemos, procurar não se repetir. Não fomos em busca de motivos africanos. A ideia era ir para algum lugar fora do Brasil e vimos que as passagens e o estúdio estavam baratos lá;, diz Pelotas sobre o país que batizou o sétimo álbum do grupo.
[VIDEO2]
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .