Diversão e Arte

Candidatos ao Oscar de filme estrangeiro criticam governo americano

Seis realizadores assinaram uma manifestação à multiplicidade cultural e étnica nas representações de cinema

Ricardo Daehn
postado em 25/02/2017 13:36
Lideranças políticas que estabelecem um clima de sociedade emparedada e sujeita a "fanatismo" e "medo" foram alvo de uma manifestação coletiva dos diretores estrangeiros concorrentes ao Oscar de 2017. Os indicados que representam Irã, Suécia, Alemanha e Dinamarca, além dos criadores da fita australiana Tanna, defendem a pluralidade cultural e enlevam, no texto publicado, uma visão libertária e unificadora, no espírito de união depositado na futura premiação do Oscar. "Independente de quem vença, nos negamos à visão de um prêmio que delimite froteiras", diz o texto assinado por Asgar Farhadi (O apartamento), Mauren Adi (Toni Erdmann) e Hanes Holm (Um homem chamado Ove), entre outros.

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