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Departamento de Estado é acusado de grave erro em Benghazi, na Líbia

Agência France-Presse
postado em 01/01/2013 08:47

Washington - O Departamento de Estado americano cometeu um "grave erro" ao não fechar o consulado em Benghazi, Líbia, apesar da crise de segurança no país, segundo um relatório do Senado.

A missão diplomática permaneceu aberta "apesar da incapacidade do governo líbio de cumprir suas obrigações para garantir a segurança das instalações e do entorno das ameaças cada vez mais perigosas que a inteligência americana descreveu", concluíram os senadores.


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No documento, com o título "Flashing Red: A Special Report On The Terrorist Attack At Benghazi" (Vermelho intermitente: Um relatório especial sobre o atentado terrorista em Benghazi"), o presidente do Comitê de Segurança Interna do Senado, Joe Lieberman, e uma de suas integrantes, Susan Collins, destacam graves problemas de segurança no consulado.

Quatro americanos, incluindo o embaixador Chris Stevens, morreram quando homens fortemente armados invadiram o consulado de Benghazi em 11 de setembro e incendiaram boa parte do edifício.

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