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Sua família de estimação

Os pets são companheiros incríveis, mas precisam estar adaptados à rotina do dono. E vice-versa!

postado em 09/06/2013 08:00
Os pets são companheiros incríveis, mas precisam estar adaptados à rotina do dono. E vice-versaA escolha do bicho de estimação é um momento de alegria. Receber um novo membro na família, geralmente um filhote, é uma sensação que empolga, que nos deixa ansiosos. Às vezes, não há sequer escolha: passamos em frente a um pet shop e nos apaixonamos à primeira vista. Ao chegar em casa é que surgem as perguntas. Quem vai cuidar desse filhote quando eu sair? O que ele vai comer? Onde vai ficar?

Todas essas dúvidas são reais. No entanto, o ideal é que os questionamentos antecedam à adoção. Afinal, cada pet tem sua característica, que deve ser levada em conta na hora de conciliar com a rotina do dono, possibilitando, para ambos, uma convivência saudável.

O veterinário Rômulo Vitelli Rocha Peixoto explica que um dos primeiros critérios avaliados deve ser o gosto de cada pessoa, pois isso vai determinar a dedicação, o cuidado e a responsabilidade com o animal. Depois, devem ser analisados aspectos como espaço disponível, tempo que a pessoa passa em casa e a existência de outros bichos no ambiente, por exemplo.

Quem mora sozinho e fica pouco em casa precisa pensar duas vezes antes de adquirir uma mascote. Melhor optar por pets mais independentes e que não sofrem tanto com a ausência do dono. Os gatos se encaixam nesse perfil e, ao mesmo tempo, interagem bastante e criam laços afetivos. Pássaros e hamsters também lidam bem com a solidão, mas não são tão afetivos. Já com os peixes, a interação é mínima.

O médico Túlio Frade Reis, 27 anos, fez uma escolha pouco usual: adotou dois furões, a Chica e o Zé. Ele justifica assim a decisão: "São animais mais independentes que o cachorro e não tão independentes quanto o gato, então se encaixavam bem no que eu queria". Os furões ficam acordados apenas cerca de seis horas por dia, que é o tempo em que o médico está em casa. Para que os animais saiam um pouco do quarto, onde passam a maior parte do tempo, Túlio aproveita os fins de semana para levá-los ao parque, onde passeiam como se fossem cachorros, com coleiras.

Leia a reportagem completa na edição n; 421 da Revista do Correio.



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