Gláucia Chaves
postado em 18/04/2012 08:22
A era dos robôs está chegando: em diversos laboratórios espalhados pelo mundo, cientistas, engenheiros e especialistas em computação estudam novas maneiras de usar androides a favor da humanidade. Uma pesquisa feita em 2010 pela ABI Research estima que o mercado de robótica pessoal atinja a marca de US$ 19 bilhões até 2017. Atualmente, os ;humanos máquinas; já atuam como garçons, faxineiros e até mesmo atendentes de telemarketing. Agora, o objetivo é fazer robôs adaptados para serviços em que o contato com os seres humanos é mais próximo, como babás. E é aí que o assunto deixa os ânimos mais acirrados.Resultado da união de diferentes áreas de conhecimento, como as engenharias mecânica e elétrica, a computação e a eletrônica, os chamados robôs de serviço são pensados para interagir com as pessoas. Fernando Osório, professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (USP), explica que a procura é tanta que, em breve, as máquinas domésticas serão mais numerosas que as industriais. ;Algumas marcas de aspiradores de pó robóticos já venderam mais de 7,5 milhões de unidades;, exemplifica.
