postado em 08/07/2014 09:02
João Silva acorda todo dia às 6h. Levanta, desliga o despertador do smartphone, entra no banho e, pelo assistente virtual, escolhe o que quer para comer naquele dia. Aciona a cafeteira para lhe servir um capuccino e a torradeira para lhe preparar torradas fresquinhas, além de escolher que roupa vestirá ao sair do banho. No tablet, lê as principais notícias da manhã enquanto toma café. Em seguida, pega o celular, os óculos de sol, as chaves do carro e segue para o trabalho.No caminho, João continua a acompanhar as notícias do dia pelo painel do veículo (que também lhe fornece informações técnicas sobre o carro). Enquanto isso, o assistente virtual lê e-mails e mensagens de texto, indica a melhor rota do trânsito naquele horário e, quando o telefone toca, também atende as ligações.
Mas não é só isso. Os óculos de João também são fonte de informação e lhe indicam as condições climáticas atuais e nas próximas 72 horas, o nível de incidência dos raios solares aos quais ele está exposto e da distância de um ponto de visão a outro.
Parece cena de filme de Hollywood, mas em alguns anos essa mesma realidade será tão possível quanto já foi um dia a internet e as conexões de rede sem fio, tão populares nos dias atuais. Isso é o que indica o estudo The Digital Universe of Opportunities: Rich Data and the Increasing Value of the Internet of Things, da EMC Corporation em parceria com a International Data Corporation (IDC), que avalia o crescimento do universo digital no mundo inteiro.
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