postado em 05/08/2013 16:24
São Paulo - O acampamento montado em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, completa nesta segunda-feira (5/8) três dias. Cerca de 20 manifestantes chegaram ao local na madrugada de sábado (2/8) após participarem de um protesto na região da Avenida Paulista.
Eles reivindicam a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trem de São Paulo. Pedem ainda desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles a reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e o Massacre do Carandiru.
Os manifestantes informaram que não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação no local é tranquila. Os jovens disseram que não pretendem deixar o local até que as reivindicações sejam atendidas. Eles propuseram uma reunião com o governador Geraldo Alckmin, mas não obtiveram retorno. A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes para saber qual o posicionamento do governo sobre a questão, mas até o momento de publicação da matéria não obteve retorno.
O grupo não se identifica como parte de uma organização política ou partidária, mas alguns integrantes são filiados a partidos políticos ou movimentos sindicais. "Cada um vem aqui com sua própria ideologia. A gente senta e discute todos os assuntos que são colocados em pauta", disse um estudante que se identificou como Arthur Biu.
Eles explicaram que os participantes do protesto são estudantes e trabalhadores e, por isso, estão fazendo um revezamento. Segundo os manifestantes, no turno da noite, o total de acampados chega a cerca de 70 pessoas. O grupo pretende enviar representantes ao protesto previsto para terça-feira (6/8) na Avenida Paulista.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um dos jovens, que fazia parte do acampamento, um técnico em informática de 23 anos, foi detido no início da manhã de domingo (4/8) e levado para o 89; Distrito Policial, no bairro Jardim Taboão. O boletim de ocorrência informa que ele foi detido por policiais militares após pichar o Portão 2 da sede do governo.
Eles reivindicam a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trem de São Paulo. Pedem ainda desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles a reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e o Massacre do Carandiru.
Os manifestantes informaram que não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação no local é tranquila. Os jovens disseram que não pretendem deixar o local até que as reivindicações sejam atendidas. Eles propuseram uma reunião com o governador Geraldo Alckmin, mas não obtiveram retorno. A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes para saber qual o posicionamento do governo sobre a questão, mas até o momento de publicação da matéria não obteve retorno.
O grupo não se identifica como parte de uma organização política ou partidária, mas alguns integrantes são filiados a partidos políticos ou movimentos sindicais. "Cada um vem aqui com sua própria ideologia. A gente senta e discute todos os assuntos que são colocados em pauta", disse um estudante que se identificou como Arthur Biu.
Eles explicaram que os participantes do protesto são estudantes e trabalhadores e, por isso, estão fazendo um revezamento. Segundo os manifestantes, no turno da noite, o total de acampados chega a cerca de 70 pessoas. O grupo pretende enviar representantes ao protesto previsto para terça-feira (6/8) na Avenida Paulista.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um dos jovens, que fazia parte do acampamento, um técnico em informática de 23 anos, foi detido no início da manhã de domingo (4/8) e levado para o 89; Distrito Policial, no bairro Jardim Taboão. O boletim de ocorrência informa que ele foi detido por policiais militares após pichar o Portão 2 da sede do governo.