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Reunião do comitê de crise às 18h irá detalhar medidas de apoio a Brumadinho

O Comitê de Gestão e Avaliação dos Desastres da Ruptura da Barragem do Córrego de Feijão, em Brumadinho, e o Conselho Ministerial de Supervisão dos Trabalhos foram criados ontem por decreto do Bolsonaro

Agência Estado
postado em 26/01/2019 15:20
O Comitê de Gestão e Avaliação dos Desastres da Ruptura da Barragem do Córrego de Feijão, em Brumadinho, e o Conselho Ministerial de Supervisão dos Trabalhos foram criados ontem por decreto do Bolsonaro
O comitê de crise do governo federal para tratar da tragédia em Brumadinho (MG) se reunirá às 18 horas. O encontro servirá para detalhar o que o presidente Jair Bolsonaro prometeu de ajuda ao governo de Minas Gerais. Bolsonaro visitou mais cedo a região atingida pelo rompimento de uma barragem de rejeitos na cidade mineira. Dentre as medidas que poderão ser adotadas pelo governo federal está a liberação de recursos do FGTS e do Bolsa Família para as pessoas atingidas.

[SAIBAMAIS]O Comitê de Gestão e Avaliação dos Desastres da Ruptura da Barragem do Córrego de Feijão, em Brumadinho, e o Conselho Ministerial de Supervisão dos Trabalhos foram criados ontem por decreto do Bolsonaro. Os trabalhos são coordenados pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Também participam dos grupos os ministérios da Defesa, Meio Ambiente, Minas e Energia, Direitos Humanos, Saúde, Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União (AGU).

Ao chegar ao Palácio da Alvorada, . "Uma tragédia. Vou trabalhar para que novas não aconteçam. O governo federal e o estadual tomaram todas as providências de imediato para ajudar a minimizar a dor dos familiares. Estamos tomando todas as providências para ajudar as famílias", disse.

O Comitê de Gestão e Avaliação dos Desastres da Ruptura da Barragem do Córrego de Feijão, em Brumadinho, e o Conselho Ministerial de Supervisão dos Trabalhos foram criados ontem por decreto do Bolsonaro

Bolsonaro ressaltou que o trabalho agora "é basicamente a busca de desaparecidos". Infelizmente, pode aumentar muito o número de mortos".

Questionado se pretendia aumentar o rigor para evitar novas tragédias, Bolsonaro apenas respondeu: "Tudo é importante".

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