Correio Braziliense
postado em 23/04/2020 21:20
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"O CFM veio trazer um posicionamento da instituição. O que ficou decidido é que fica a critério do médico, seja no hospital ou em nível ambulatorial, o que é um pouco diferente do que a gente tem no Ministério da Saúde, que é o uso no paciente hospitalizado, em estado grave ou crítico", comentou Teich.
Saiba Mais
O CFM alega que, apesar de reconhecer que não há ainda comprovação de segurança e eficácia do tratamento, sua liberação ocorre devido à excepcionalidade da pandemia. Os médicos já receitavam, se julgassem necessário, estes medicamentos para casos leves da doença. O que muda, agora, é que existe respaldo do CFM de que, nestas circunstâncias, não seja cometida uma infração ética pelo médico prescritor. A aplicação da droga como forma preventiva, para pessoas sem sintomas ou sem confirmação da covid-19, não foi autorizada.
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