; Crédito para investimento ou investimento fixo: são altos montantes de dinheiro destinados à aquisição de bens, ideais para financiar uma casa, um carro, equipamentos, uma reforma e outros gastos maiores que exigem pagamento imediato e geram algum tipo de retorno ou posse.
; Crédito para capital de giro: é dinheiro disponibilizado para o pagamento de despesas, como viagens, festas de fim de ano, salários, compra de matéria-prima, combustível e outras despesas menores, que não se tornam propriedades e não trazem nenhum retorno financeiro direto.
; Investimento misto: é conhecido como capital de giro associado ao investimento, pois é ideal para fazer a manutenção de bens previamente adquiridos. Por exemplo, se você tem um processador, agora é preciso comprar matéria-prima para mantê-lo funcionando. Para escolher um tipo de investimento, é importante fazer uma lista das suas necessidades e verificar a urgência de todas elas.
O ideal é se organizar a partir de um planejamento e dar prioridade para financiamentos, pois os limites são maiores, os custos são menores, os prazos são longos e as exigências de garantia são mais fáceis de cumprir. Verifique se vale realmente a pena pegar um empréstimo para pagar as contas, pois se não tomar cuidado ele pode acabar virando uma bola de neve e, às vezes, a melhor saída é investir no aumento do faturamento para resolver a falta de capital de giro. Uma boa forma de saber que está fazendo a escolha certa de forma segura é ter um planejamento do que vai fazer com o dinheiro, verificar as possibilidades de retorno, saber de que forma o valor gasto será devolvido para o banco e se você consegue pagá-lo com todas as taxas dentro do prazo estabelecido. Desta forma, ao conversar com o gerente e fazer a simulação de gastos entre as opções disponíveis, já vai saber que tipo de acordo funciona melhor para a sua situação, e então é só escolher aquele com o maior custo-benefício. Para saber mais detalhes sobre cada uma das linhas de crédito, clique aqui.