Familiares de suposta sequestradora afirmam que foram enganados
A família de Gesiana de Oliveira Alencar afirma que a mulher saiu de casa nesta terça-feira (6/6) para uma consulta de rotina e afirmou que o filho tinha nascido
Familiares de suposta sequestradora afirmam que foram enganados
A família de Gesiana de Oliveira Alencar afirma que a mulher saiu de casa nesta terça-feira (6/6) para uma consulta de rotina e afirmou que o filho tinha nascido
A suspeita de sequestrar um bebê de 13 dias do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi identificada como Gesianna de Oliveira, 25 anos. Segundo um parente, ela teria enganado os familiares dizendo que estava grávida. "Ela dizia que fez pré-natal em um posto de saúde, mas não mostrava os exames", relatou a pessoa, nesta quarta-feira (6/6), sem querer se identificar. A declaração foi feita em frente à Divisão de Repressão ao Sequestro (DRS), momentos após a prisão da suspeita.
Na manhã do dia do crime, Gesianna teria dito ao marido que iria à unidade de saúde para um exame de rotina, no entanto, horas depois, postou em redes sociais fotos de um bebê, que ela alegava ser filho dela. "Não desconfiávamos de que poderia ser uma mentira", lamentou o familiar.
Adriano Borges, 30 anos, marido da suposta mulher que sequestrou o bebê, não foi trabalhar nesta quarta-feira (7/6), não compareceu à empresa onde trabalha há mais de três anos como motorista. Segundo uma pessoa que atua no setor de transportes da companhia, Adriano ligou cedo e informou que a mulher estava desaparecida desde terça-feira (6/6) à noite. Ainda de acordo com a fonte, ele é uma pessoa tranquila e reservada, mas comentava sobre a gravidez da mulher.
"História de horror"
Uma vizinha e amiga da suspeita definiu o drama como "uma história de horror". Disse que Gesianna é alegre e demonstrou vontade de ter filhos após se casar, em 2014. "Não acreditamos que ela fez isso. A família não sabia da intenção dela. A Gesiana foi criada pela avó e frequentava a igreja (evangélica). Estamos todos horrorizados", contou.
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