Preços devem levar mais 15 dias para voltar ao normal no Distrito Federal
Cidades

Preços devem levar mais 15 dias para voltar ao normal no Distrito Federal

Segundo o setor produtivo do DF, este é o prazo médio para os preços voltarem à normalidade e os estoques serem recompostos

Mesmo com o término da paralisação dos caminhoneiros, o brasiliense deve sentir os impactos no bolso e na oferta dos produtos por, ao menos, mais 15 dias, segundo o setor produtivo do Distrito Federal. Este é o prazo médio para os preços voltarem à normalidade e os estoques serem recompostos. O segmento que deve demorar mais tempo para recuperar o fôlego é o de gás de cozinha. O produto ainda está em falta em algumas revendas, as filas para aquisição ainda existem e, segundo o sindicato da categoria, eles estão recebendo apenas 30% do que é comercializado normalmente.

As associações patronais e o governo não sabem precisar o impacto da greve na economia. O setor de comércio e serviços calcula que R$ 92 milhões de vendas deixaram de ocorrer nos dias parados. Na Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF), a comercialização caiu de mil toneladas por dia para 300 toneladas/dia, o que provocou um prejuízo de R$ 10 milhões. A estatal opera em sua totalidade desde ontem.

Estudos do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, calculam que o impacto do bloqueio nas rodovias por caminhoneiros será de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No entanto, não há estimativas semelhantes para o DF. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico, Valdir de Oliveira, o DF sentirá menos impacto do que o Brasil por causa da estrutura econômica. Como o PIB é composto essencialmente por serviços e comércio, menos afetados do que segmentos como indústria e agronegócio, a repercussão na economia é menor.

;A falta de cimento nos preocupou porque as obras ficaram paradas. Mas, em relação ao estoque, nós (governo) ficamos em contato com os atacadistas, que tinham estoque para 40 dias;, informou Valdir. Para ele, o impacto mais significativo que o consumidor deve sentir são os preços. ;Como os produtos ficaram escassos, eles ficaram mais caros. Mas essa questão vai se reajustar com o tempo;, completou.

A diretora do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do Distrito Federal (Sindivargas), Cyntia Moura Santo, comenta que o segmento sentiu os 12 dias parados. ;O revendedor terá que rever os custos, contabilizar os prejuízos. Para o setor de gás, não foi só os caminhoneiros abandonarem os bloqueios, tínhamos que esperar a carga chegar e conseguir reabastecer as revendas. Ainda estamos trabalhando somente com 30% da nossa capacidade;.

Na Ceasa-DF, algumas verduras e legumes ainda não recuperaram o preço anterior aos bloqueios. A batata-inglesa, por exemplo, custava R$ 80 a saca de 50kg. Chegou a R$ 220 no auge da paralisação e, agora, é vendida a R$ 130. ;Alguns produtos como a banana, que vêm de outros estados e tem uma preparação antes da comercialização deverão demorar um pouco mais para chegarem ao preço natural da época;, explicou José Deval da Silva, presidente da Ceasa-DF.

Embora a indústria tenha participação de 5,4% na composição do PIB, o segmento foi bastante afetado, principalmente a construção civil e a indústria de bens de consumo imediato como alimentos. ;Não temos conhecimento de nenhuma fábrica parada. Alguns produtos chegaram a ser escoltados pela polícia. Entretanto, como alguns insumos demoraram mais a chegar, vai demorar uns 15 dias para a normalização;, acredita Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do DF.

Fiscalização

O governo do DF encerrou as atividades do comitê responsável por monitorar a paralisação dos caminhoneiros. O grupo, formado por secretários e diretores de órgãos locais, reuniu-se ontem pela última vez e declarou a situação normalizada na capital federal. Para os próximos dias, o foco é a fiscalização. A Secretaria de Fazenda divulgará, por meio da internet, preços dos produtos comprados nas refinarias e nas distribuidoras. Além disso, o Procon-DF vai continuar fiscalizando os postos de gasolina e as revendas de gás.

O governador Rodrigo Rollemberg assegurou que, até o dia 30, o valor do litro de gasolina deve permanecer R$ 4,29, com o congelamento da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível. Ainda, o preço do diesel nas bombas começará a ser revisado pelo Instituto, devido à redução de R$ 0,46 por litro. Então, o trabalho será dobrado. Ao fechar o comitê de gestão da crise, o governo indicou que o problema da falta de gás ainda não foi completamente resolvido, já que os depósitos continuam sendo abastecidos em esquema diferenciado. ;Estão sendo fornecidos 30 mil botijões diariamente,div class="logo">
-->
Cidades

Preços devem levar mais 15 dias para voltar ao normal no Distrito Federal

Segundo o setor produtivo do DF, este é o prazo médio para os preços voltarem à normalidade e os estoques serem recompostos

Mesmo com o término da paralisação dos caminhoneiros, o brasiliense deve sentir os impactos no bolso e na oferta dos produtos por, ao menos, mais 15 dias, segundo o setor produtivo do Distrito Federal. Este é o prazo médio para os preços voltarem à normalidade e os estoques serem recompostos. O segmento que deve demorar mais tempo para recuperar o fôlego é o de gás de cozinha. O produto ainda está em falta em algumas revendas, as filas para aquisição ainda existem e, segundo o sindicato da categoria, eles estão recebendo apenas 30% do que é comercializado normalmente.

As associações patronais e o governo não sabem precisar o impacto da greve na economia. O setor de comércio e serviços calcula que R$ 92 milhões de vendas deixaram de ocorrer nos dias parados. Na Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF), a comercialização caiu de mil toneladas por dia para 300 toneladas/dia, o que provocou um prejuízo de R$ 10 milhões. A estatal opera em sua totalidade desde ontem.

Estudos do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, calculam que o impacto do bloqueio nas rodovias por caminhoneiros será de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No entanto, não há estimativas semelhantes para o DF. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico, Valdir de Oliveira, o DF sentirá menos impacto do que o Brasil por causa da estrutura econômica. Como o PIB é composto essencialmente por serviços e comércio, menos afetados do que segmentos como indústria e agronegócio, a repercussão na economia é menor.

;A falta de cimento nos preocupou porque as obras ficaram paradas. Mas, em relação ao estoque, nós (governo) ficamos em contato com os atacadistas, que tinham estoque para 40 dias;, informou Valdir. Para ele, o impacto mais significativo que o consumidor deve sentir são os preços. ;Como os produtos ficaram escassos, eles ficaram mais caros. Mas essa questão vai se reajustar com o tempo;, completou.

A diretora do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do Distrito Federal (Sindivargas), Cyntia Moura Santo, comenta que o segmento sentiu os 12 dias parados. ;O revendedor terá que rever os custos, contabilizar os prejuízos. Para o setor de gás, não foi só os caminhoneiros abandonarem os bloqueios, tínhamos que esperar a carga chegar e conseguir reabastecer as revendas. Ainda estamos trabalhando somente com 30% da nossa capacidade;.

Na Ceasa-DF, algumas verduras e legumes ainda não recuperaram o preço anterior aos bloqueios. A batata-inglesa, por exemplo, custava R$ 80 a saca de 50kg. Chegou a R$ 220 no auge da paralisação e, agora, é vendida a R$ 130. ;Alguns produtos como a banana, que vêm de outros estados e tem uma preparação antes da comercialização deverão demorar um pouco mais para chegarem ao preço natural da época;, explicou José Deval da Silva, presidente da Ceasa-DF.

Embora a indústria tenha participação de 5,4% na composição do PIB, o segmento foi bastante afetado, principalmente a construção civil e a indústria de bens de consumo imediato como alimentos. ;Não temos conhecimento de nenhuma fábrica parada. Alguns produtos chegaram a ser escoltados pela polícia. Entretanto, como alguns insumos demoraram mais a chegar, vai demorar uns 15 dias para a normalização;, acredita Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do DF.

Fiscalização

O governo do DF encerrou as atividades do comitê responsável por monitorar a paralisação dos caminhoneiros. O grupo, formado por secretários e diretores de órgãos locais, reuniu-se ontem pela última vez e declarou a situação normalizada na capital federal. Para os próximos dias, o foco é a fiscalização. A Secretaria de Fazenda divulgará, por meio da internet, preços dos produtos comprados nas refinarias e nas distribuidoras. Além disso, o Procon-DF vai continuar fiscalizando os postos de gasolina e as revendas de gás.

O governador Rodrigo Rollemberg assegurou que, até o dia 30, o valor do litro de gasolina deve permanecer R$ 4,29, com o congelamento da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível. Ainda, o preço do diesel nas bombas começará a ser revisado pelo Instituto, devido à redução de R$ 0,46 por litro. Então, o trabalho será dobrado. Ao fechar o comitê de gestão da crise, o governo indicou que o problema da falta de gás ainda não foi completamente resolvido, já que os depósitos continuam sendo abastecidos em esquema diferenciado. ;Estão sendo fornecidos 30 mil botijões diariamente, 10 mil a mais do que no consumo normal;, disse o chefe do Executivo. A expectativa é a de que, até amanhã, a situação seja normalizada.
*Estagiário sob supervisão de Renato Alves

TEuNTk4LTAuNTY5LTIuODY4LTIuNDA4LTMuNDU3di0wLjA0NWMxLjY2Ni0wLjI2MiwyLjgyMi0xLjQ4OCwyLjgyMi0zLjIzOQ0KCQljMC0zLjA2NS0yLjEyMy0zLjYzMy00LjIyNC0zLjYzM2gtMC42NTVoLTUuOTF2MC44OTZjMC45NCwwLjA0NCwxLjAyNCwwLjE3NiwxLjAyNCwxLjIwNnY5LjY1MmMwLDEuMDI4LTAuMDg0LDEuMTYxLTEuMDI0LDEuMjA0DQoJCXYwLjg5OGg1LjgwMXYtMC44OThjLTAuOTgyLTAuMDQyLTEuMDczLTAuMTc2LTEuMDczLTEuMjA0di00LjEzOGgwLjU1YzAuMjYyLDAsMC40OCwwLjExMSwwLjYzMywwLjMwOQ0KCQljMC4xMzMsMC4xNzMsMC4yNjQsMC40ODIsMC4zMjgsMC44NzRjMC4xMDYsMC40NjEsMC4yNDIsMi4wMzcsMC40NjEsMi45NTZjMC40MTQsMS41NzQsMS4wOTQsMi4xMDQsMi44NDYsMi4xMDRoMi4xMjVWMjMuNjYNCgkJQzExNC4xNDEsMjMuNDM4LDExNC4wMzEsMjIuNDk5LDExMy44MTMsMjEuMDc0eiBNMTA5LjM0NiwxNy4wMjNjLTAuMTc2LDAuMDY0LTAuMzcxLDAuMTA4LTAuNTkyLDAuMTA4aC0wLjU5MnYtNC40NjYNCgkJYzAtMC42MTQsMC4xMzMtMC43ODksMC43NDQtMC43ODljMC4xMzMsMCwwLjI4NSwwLjA0NCwwLjQzOCwwLjA2NWMwLjYxMywwLjI0MiwxLjE2LDEuMDA3LDEuMTYsMi41NDENCgkJQzExMC41MDgsMTUuNjI0LDExMC4yMDEsMTYuNzE5LDEwOS4zNDYsMTcuMDIzeiIvPg0KCTxwYXRoIGZpbGw9IiMxOTE5MTkiIGQ9Ik03My43NTYsMTAuMzA0Yy00LjEzOSwwLTUuOTU3LDIuNzU4LTUuOTU3LDcuMjI1YzAsNC40ODYsMS44NCw3LjI0NCw1Ljk1Nyw3LjI0NA0KCQljNC4xMzgsMCw1LjkzMy0yLjczNSw1LjkzMy03LjI0NEM3OS42ODgsMTMuMDQxLDc3Ljg5NCwxMC4zMDQsNzMuNzU2LDEwLjMwNHogTTczLjc1NiwyMy41NzJjLTEuNzA5LDAtMS45OTItMy4zMzEtMS45OTItNi4wNDMNCgkJYzAtMi41MTksMC4yODUtNi4wMTksMS45OTItNi4wMTljMS42ODYsMCwxLjk0NywzLjUsMS45NDcsNi4wMTlDNzUuNzA0LDIwLjI0MSw3NS40NDEsMjMuNTcyLDczLjc1NiwyMy41NzJ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzE5MTkxOSIgZD0iTTY1Ljg3NSwxMi43MTFjMC0xLjAyOSwwLjA2NC0xLjE1OSwxLjA3LTEuMjAydi0wLjg5OGgtNS45MXYwLjg5OGMwLjk4NSwwLjA0MiwxLjA3MiwwLjE3MywxLjA3MiwxLjIwMg0KCQl2OS42NTRjMCwxLjAzMS0wLjA4NywxLjE2LTEuMDcyLDEuMjA3djAuODk2aDUuOTF2LTAuODk2Yy0xLjAwNy0wLjA0NS0xLjA3LTAuMTc2LTEuMDctMS4yMDdWMTIuNzExeiIvPg0KCTxwYXRoIGZpbGw9IiMxOTE5MTkiIGQ9Ik01MS44ODUsMjIuMzY1YzAsMS4wMzEtMC4wODYsMS4xNi0xLjA3MiwxLjIwN3YwLjg5Nmg5LjY1NGwwLjE5Ny00LjU3NEg1OS45Mg0KCQljLTAuODU0LDIuNzU4LTEuNDY4LDMuMzcxLTIuODI0LDMuMzcxYy0wLjk4NSwwLTEuNDQ1LTAuMTUyLTEuNDQ1LTEuMTM4di00LjMxM2gwLjk4NmMwLjk2MywwLDEuMjcxLDAuMzcxLDEuNTU0LDEuODM4aDAuNzIyDQoJCXYtNC45MjVINTguMTljLTAuMjg0LDEuNDYyLTAuNTkyLDEuNzkyLTEuNTU1LDEuNzkySDU1LjY1di00LjAwNGMtMC4wNDMtMC42MzUsMC4wNDMtMC43MjEsMC41MDMtMC43MjFoMC43ODkNCgkJYzEuNDQzLDAsMS45MDQsMC45NDEsMi40MywyLjgyM2gwLjc2NnYtNC4wMDVoLTkuMzI0djAuODk3YzAuOTg2LDAuMDQyLDEuMDcyLDAuMTczLDEuMDcyLDEuMjAydjkuNjU0SDUxLjg4NXoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMTkxOTE5IiBkPSJNNDkuNDc5LDIwLjk4NmMtMC4yNjQtMS41OTYtMC41NjktMi44NjgtMi4zODctMy40NTd2LTAuMDQzYzEuNjQxLTAuMjY2LDIuODAyLTEuNDkxLDIuODAyLTMuMjQxDQoJCWMwLTMuMDY1LTIuMTAyLTMuNjM0LTQuMjI2LTMuNjM0aC0wLjY1NmwwLDBoLTUuOTU2djAuODk4YzEuMDA4LDAuMDQyLDEuMDczLDAuMTczLDEuMDczLDEuMjAydjkuNjUyDQoJCWMwLDEuMDMxLTAuMDY2LDEuMTYyLTEuMDczLDEuMjA3djAuODk2aDUuODQ2VjIzLjU3Yy0wLjk4NS0wLjA0My0xLjA1Mi0wLjE3Ni0xLjA1Mi0xLjIwN3YtNC4xMzdoMC41MjYNCgkJYzAuMjY0LDAsMC40ODEsMC4xMDcsMC42MzYsMC4zMDh2MC4wMDFjMC4xNTMsMC4xNzUsMC4yNjIsMC40ODIsMC4zMjgsMC44NzRjMC4xMDksMC40NiwwLjI0LDIuMDM2LDAuNDU5LDIuOTU3DQoJCWMwLjQxNywxLjU3NSwxLjExNiwyLjEwMywyLjg0NiwyLjEwM2gyLjEyNVYyMy41N0M0OS44MDYsMjMuMzUyLDQ5LjcxOCwyMi40MDksNDkuNDc5LDIwLjk4NnogTTQ1LjAxMSwxNi45MzhMNDUuMDExLDE2LjkzOA0KCQljLTAuMTc2LDAuMDY0LTAuMzczLDAuMTA2LTAuNTkyLDAuMTA2aC0wLjU3di00LjQ2NWMwLTAuNjEzLDAuMTEtMC43ODcsMC43MjMtMC43ODdjMC4xNTMsMCwwLjI4NSwwLjA0MywwLjQzOCwwLjA2NHYwLjAwMQ0KCQljMC42MTMsMC4yNDEsMS4xNiwxLjAwNywxLjE2LDIuNTRDNDYuMTcxLDE1LjUzNiw0NS44NjUsMTYuNjMxLDQ1LjAxMSwxNi45Mzh6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzE5MTkxOSIgZD0iTTM3LjcyMSwyMC45ODZjLTAuMjY0LTEuNTk2LTAuNTY5LTIuODY4LTIuMzg2LTMuNDU3di0wLjA0M2MxLjY2NC0wLjI2NiwyLjgyNC0xLjQ5MSwyLjgyNC0zLjI0MQ0KCQljMC0zLjA2NS0yLjEyNC0zLjYzNC00LjIyNi0zLjYzNGgtMC42NzhoLTUuOTMydjAuODk4YzAuOTg1LDAuMDQyLDEuMDcyLDAuMTczLDEuMDcyLDEuMjAydjkuNjU0YzAsMS4wMzEtMC4wODcsMS4xNi0xLjA3MiwxLjIwNw0KCQl2MC44OTZoNS44NDV2LTAuODk2Yy0wLjk4NS0wLjA0NS0xLjA3MS0wLjE3Ni0xLjA3MS0xLjIwN3YtNC4xMzdoMC41NDZjMC4yNjQsMCwwLjQzOCwwLjEwNiwwLjYxMywwLjMwNw0KCQljMC4xNTIsMC4xNzUsMC4yNjMsMC40ODIsMC4zNDksMC44NzRjMC4wODksMC40NiwwLjIxOSwyLjAzNiwwLjQ2MSwyLjk1NmMwLjQxNSwxLjU3NiwxLjA5MywyLjEwNCwyLjgyMywyLjEwNGgyLjE0NlYyMy41Nw0KCQlDMzguMDQ4LDIzLjM1MiwzNy45NjEsMjIuNDA5LDM3LjcyMSwyMC45ODZ6IE0zMy4yNTUsMTYuOTM4Yy0wLjE3NiwwLjA2NS0wLjM3MywwLjEwOC0wLjU5MSwwLjEwOGgtMC41NjlWMTIuNTgNCgkJYzAtMC42MTMsMC4xMDktMC43ODcsMC43MjItMC43ODdjMC4xMzEsMCwwLjI4NCwwLjA0MywwLjQzOCwwLjA2NGMwLjYzNCwwLjI0MSwxLjEzOCwxLjAwNywxLjEzOCwyLjU0DQoJCUMzNC4zOTQsMTUuNTM2LDM0LjEwOSwxNi42MzEsMzMuMjU1LDE2LjkzOHoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMTkxOTE5IiBkPSJNMjAuNjg4LDEwLjMwNGMtNC4xMTQsMC01LjkzMiwyLjc1OC01LjkzMiw3LjIyNWMwLDQuNDg2LDEuODM5LDcuMjQ0LDUuOTMyLDcuMjQ0DQoJCWM0LjEzOCwwLDUuOTU2LTIuNzM1LDUuOTU2LTcuMjQ0QzI2LjY0NSwxMy4wNDEsMjQuODQ5LDEwLjMwNCwyMC42ODgsMTAuMzA0eiBNMjAuNjg4LDIzLjU3MmMtMS42ODUsMC0xLjk0Ny0zLjMzMS0xLjk0Ny02LjA0Mw0KCQljMC0yLjUxOSwwLjI2My02LjAxOSwxLjk0Ny02LjAxOWMxLjczMSwwLDEuOTkzLDMuNSwxLjk5Myw2LjAxOUMyMi42ODEsMjAuMjQxLDIyLjQxOSwyMy41NzIsMjAuNjg4LDIzLjU3MnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMTkxOTE5IiBkPSJNMTMuODE1LDExLjgzN1Y2LjUxNmMtMS4wNzEtMC44MzEtMy4xOTctMS4yNDctNC45Ny0xLjI0N2MtMy4yNjIsMC01LjQwNSwwLjk0Mi02LjgwOSwyLjY0OQ0KCQlDMC42MzYsOS42OTIsMCwxMi4zODQsMCwxNS4yMDljMCwzLjE1MiwwLjc4OSw1LjY5MSwyLjE0Niw3LjI0NWMxLjQ2NiwxLjYyLDMuNDM3LDIuNDA5LDYuNDM2LDIuNDA5DQoJCWMxLjgxNywwLDMuODExLTAuMjY0LDUuMzg2LTEuMzgxbDAuMjg1LTUuNjQ3aC0xLjAyOWMtMS4xMTcsMy4xNzctMi4wMzYsNS40MzEtNC4wOTUsNS40MzFjLTMuMTc0LDAtMy43NDMtNC44NjEtMy43NDMtOC4yNzYNCgkJYzAtMi40NTMsMC4zMDYtOC4xNDQsMy42NzktOC4xMjNjMi4xODgsMCwyLjk1NiwyLjU2MywzLjcyMiw0Ljk3SDEzLjgxNUwxMy44MTUsMTEuODM3eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="logo" height="25" width="185">

Correio Braziliense