Cidades

Corpo da jornalista Larissa Bortoni é velado no Jardim Metropolitano

Larissa Bortoni morreu aos 50 anos vítima de mal súbito. O velório acontece nesta terça (5) às 14h no Jardim Metropolitano, em Valparaíso de Goiás

Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 05/03/2019 10:47

Larissa Bortoni é lembrada como O corpo da jornalista Larissa Bortoni será velado nesta terça-feira (5) às 14h no crematório Jardim Metropolitano, em Valparaíso de Goiás. Larissa tinha 50 anos e foi vítima de mal súbito em casa, na segunda-feira (4). A jornalista deixa dois filhos, Lucas e André.

Formada em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), trabalhava no Senado Federal desde 1998. Ao longo da carreira, Larissa passou por diversos veículos de comunicação e colecionava prêmios. Trabalhou na CNB Brasília, na Agência Brasília e, por fim, no Senado Federal.

Na segunda-feira, o Sindicato dos Jornalistas de Brasília emitiu uma nota de pesar lamentando a morte da colega de profissão. ; A direção da entidade se solidariza com a família da profissional;, disse a diretoria do Sindicato.

[SAIBAMAIS]A morte precoce também foi lamentada por familiares e amigos. Taís Braga, jornalista do Correio, dedica a coluna "Crônica da Cidade" desta terça-feira a amiga Larissa, a quem chama carinhosamente de "nossa Frida Khalo". "Ela nos deixou antes. Inesperadamente, sem despedida. Era a mais nova, a mais agitada, a mais apressada, cheia de vida, de amor para compartilhar com todos, uma mãe exemplar, irmã querida, filha dedicada, profissional impecável, cheia de prêmios dos quais se orgulhava mas fazia um enorme esforço para esconder", conta no texto publicado na versão impressa e online do jornal.

Confira aqui algumas das reportagens premiadas de Larissa Bortoni:

Adultos autistas: onde eles estão? ; terceiro lugar no prêmio Rui Bianchi, do Memorial da Inclusão, em 2018

A Culpa é do estuprador ; menção honrosa no Sexto Prêmio República de Valorização do Ministério Público Federal, em 2018

Tapa de amor dói ; e muito ; finalista do 9; Prêmio Imprensa Embratel em 2007

O povo cigano no Brasil ; vencedor do prêmio Roquette Pinto de 2011 e menção honrosa no prêmio Vladimir Herzog de 2011

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