Cidades

Polícia Militar prende suspeito de roubo a bancos e carros forte

De carro, ele foi perseguido por policiais, colidiu contra muro em Ceilândia e tentou fugir enquanto veículo pegava fogo

Mariana Machado
postado em 11/06/2019 22:47
O suspeito tentou fugir dos policiais, mas perdeu o controle da direção e colidiu contra um muro
O homem preso ontem depois de bater um carro contra um muro no Condomínio Privê de Ceilândia e fugir enquanto o veículo pegava fogo é, de acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), um dos maiores ladrões de banco e carros-forte da região do Entorno do DF e de Minas Gerais.
No estado de Goiás, o suspeito já teria, inclusive participado de casos de explosão em agências bancárias de Campo Alegre e Ipameri, em maio de 2018. Também é acusado de um ataque a carro-forte em Cristalina, em junho do ano passado e outro em novembro.
Em Minas Gerais, teria roubado a praça de pedágio de Paracatu, em setembro do mesmo ano. No DF, é suspeito de um roubo a posto de gasolina no Paranoá, em novembro do ano passado. Constam contra ele três mandados de prisão.

Perseguição

Segundo informações da PMDF na segunda-feira (10/6), por volta das 16h, policiais viram três homens prestes a embarcar em dois carros no estacionamento de um mercado às margens da BR-070. Por suspeitar do trio, os militares deram ordem de parada. Dois deles obedeceram e foi verificado que o carro em que eles estavam havia sido roubado em Taguatinga.
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Já o terceiro suspeito tentou fugir rumo a Ceilândia, mas perdeu o controle da direção e se chocou com um muro. Quando o carro começou a pegar fogo ele ainda tentou fugir por um matagal próximo, mas os policiais conseguiram detê-lo e acionar o Corpo de Bombeiros. O veículo, um VW Gol, ficou totalmente queimado antes que os bombeiros pudessem apagar as chamas.
O condutor foi levado ao Hospital Regional de Ceilândia para receber os primeiros-socorros e, depois, a Polícia Militar encaminhou todos os envolvidos para a 24; Delegacia de Polícia (Setor O) para registro de ocorrência. A suspeita é de que o grupo esteja envolvido em outros roubos de veículos e usaria o dinheiro para compra de armas.

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