Alan Rios
postado em 30/09/2019 11:49

"Nunca enfrentei tanta força econômica em um processo como agora, com Adriana Villela. Estamos há dez anos esperando o julgamento e vimos peritos particulares pagos para fazer um trabalho que, claro, não vai apresentar pontos favoráveis para a acusação. Fica ridícula a posição deles diante do contexto;, disse. Na época do crime, Miranda era promotor de Justiça.
No último domingo (29/9), a defesa de Adriana apresentou um perito criminal para prestar depoimento como testemunha. Sami El Jundi, funcionário do Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP/RS), disse ter usado uma técnica padrão do FBI ; a polícia federal dos Estados Unidos. Ao júri, Sami defendeu que os elementos colhidos nas análises periciais indicam que o crime se tratava de um latrocínio. Os autores, segundo o perito, teriam entrado no apartamento para roubar. No entanto, por um motivo não identificado, mataram as vítimas.