Cidades

Linhas telefônicas do Cras e Centros de Conveniência são reforçadas

O atendimento presencial está suspenso, mas a assistência está sendo prestada tanto por telefone quanto por Whatsapp

Correio Braziliense
postado em 22/07/2020 12:40
Reuniões semanais são feitas em todas as unidades entre equipes de atendimento e gestores da SedesDevido a grande demanda, as linhas telefônicas da Sedes foram reforçadas. Seguindo protocolos de segurança por conta da pandemia, o atendimento presencial nas 61 unidades está suspenso. O trabalho de orientação está sendo feito por telefone e grupos de WhatsApp

“Todos os centros de referência ganharam linhas novas de atendimento à população”, relata a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Foi a forma que encontramos de manter a rede socioassistencial ativa, minimizando, assim, os possíveis transtornos”.

Semanalmente, um Cras e um Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos são visitados pelas equipes da subsecretaria. “Para se ter uma ideia, em uma semana, o Cras Samambaia teve 422 atendimentos, sendo 376 por meio remoto e 46 presenciais, em caráter excepcional”, aponta. “Já o Centro de Convivência de Ceilândia Sul está atendendo as famílias vinculadas ao serviço com um grande esforço dos educadores”, pontua.

A coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, destaca o objetivo dos acompanhamentos. “A ideia é aproximar a gestão da Sedes das equipes do Cras e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e entender como as unidades estão funcionando nesse momento de atendimento diferenciado”, resume 

Saiba Mais

As visitas também são uma forma dos gestores da Sedes conhecerem as necessidades dos profissionais que trabalham no atendimento. “A partir dessas reuniões, identificamos as demandas e aumentamos as visitas técnicas, como ocorreu recentemente no Cras do Recanto das Emas. Assim, podemos dar um suporte técnico mais de perto”, reforça Nathália. 

Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul, Bruno Cezar Alves de Oliveira explica que os profissionais permanecem em comunicação com as famílias dos 89 usuários inscritos na unidade. O atendimento é dividido entre dois grupos; um com 33 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e outro com 56 adultos e idosos.

“Também temos conversado com as crianças para a manutenção do vínculo, e com os usuários para saber se precisam de algo, se a família passa necessidade durante a pandemia”, diz Bruno. “Os educadores estão conseguindo dar um bom andamento ao serviço”. De 15 em 15 dias é feito contato telefônico com as famílias.
 
 Números do Cras
 
Números do Creas
 
 Com informações da Agência Brasília 

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