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O escritor brasiliense Roberto Klotz lançou na última quarta-feira (9/12), no restaurante Carpe Diem, o livro Agora pisei (independente, 2019, R$ 40), sétimo do autor. Lançado dez anos depois do segundo livro, Quase pisei, a nova coletânea dá continuidade ao estilo rápido, leve, bem-humorado e certeiro das prosas do antecessor.
O autor não faz muita distinção entre gêneros como contos ou crônicas, embora a palavra "crônicas" esteja estampada na capa do livro. "Rótulos são necessários. Nos livros, misturo os gêneros", resume.
Escritor desde 2003, Roberto Klotz abandonou a profissão de engenheiro para se dedicar à literatura. "Escrevi um texto catártico após um ano sem cigarro. Achei que ficou bom e enviei a Dráuzio Varela, que elogiou e deixou no site dele por dois anos", conta. O comentário de Dráuzio Varela está na apresentação do livro.
Seis livros foram publicados desde então: Pepino e Farofa, inspirado em desventuras culinárias, e Quase pisei, ambos de 2009; Cara de crachá, de 2011, que satiriza o funcionalismo público; os infantis A bruxinha que queria ser fada (2013) e O monstro na caixa azul (2014); Manual do escritor (2016), com dicas literárias bem humoradas para os jovens escritores; e a coletânea Desafio dos Escritores DF (2017), organizada por ele e Nálu Nogueira.
"A gente amadurece. A escrita amadurece. Ganha qualidade. Agora os textos são mais enxutos. O Quase pisei é o mais maduro entre os três anteriores. Em Pepino e Farofa, há 50 textos em 160 páginas. Agora são 70 em 164 páginas", avalia o escritor.
Para adquirir os livros, envie um e-mail para o autor em robertoklotz@gmail.com
*Estagiário sob a supervisão de Adriana Izel