Alan Rios
postado em 31/07/2020 18:11

Ao todo, a decisão afeta 210 mil estudantes, que são matriculados em instituições associadas ao Sindepes-DF. O entendimento do sindicato é de que ainda não é o momento adequado para a volta das aulas presenciais, com exceção dos cursos da área da saúde, como medicina, odontologia, fisioterapia e enfermagem. O Ministério da Educação autoriza as atividades remotas até o mês de dezembro.
;O ensino remoto síncrono emergencial, exceto para os cursos que possuem necessidade de aulas práticas, é o mais apropriado para o momento;, definiu o presidente do Sindepes-DF, Luiz França. O professor Márcio Dias, CEO do Grupo Brasília Educacional, argumenta que ;enquanto os índices de contágio não reduzirem significativamente, haverá risco aos profissionais e estudantes, razão pela qual a atividade remota se mostra como adequada;.
Escolas
Já nas escolas particulares, a data de retorno para atividades presenciais segue em debate. As aulas voltariam na última segunda-feira (27/7), mas o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) suspendeu essa autorização por mais 10 dias, fazendo com que as instituições só pudessem retornar em 6 de agosto. Porém, está marcada para segunda-feira (3/8) uma audiência de conciliação para discutir esse cronograma.