Em pronunciamento, Bolsonaro deve pedir à população que adie manifestações

O presidente fará um pronunciamento em cadeia nacional nesta quinta-feira (12/3) pedindo o adiamento dos atos marcados para o próximo da 15

Correio Braziliense

postado em 12/03/2020 18:01

O presidente Jair Bolsonaro fará um pronunciamento em cadeia nacional às 20h30 desta quinta-feira (12/3). Ele deverá pedir para que a população adie as manifestações marcadas para o próximo dia 15 por conta do coronavírus. 

No fim da noite de quarta-feira (11/3),  que, devido à pandemia de coronavírus, suspendeu as aulas nas escolas e faculdades públicas e privadas, além eventos que reúnam grande número de pessoas por cinco dias. 

Este é o segundo pronunciamento do Bolsonaro após o aumento dos casos de coronavírus no Brasil. O chefe do Executivo passou o dia no Palácio da Alvorada, sem sair da residência oficial. Ele e o filho Eduardo Bolsonaro realizaram exame de testagem do coronavírus no local. O resultado do exame deve ficar pronto amanhã (13/3).

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) postou nas redes sociais um comentário falando sobre a preocupação do governo com a doença. “Atento à situação do coronavírus o Presidente @jairbolsonaro está tendente a falar aos brasileiros e pedir q adiem as manifestações. Ele tem ouvido apoiadores e organizadores e tem ponderado sobre a importância de preservar a população mais vulnerável, os idosos,sempre presentes”, escreveu.

Atento à situação do coronavírus o Presidente está tendente a falar aos brasileiros e pedir q adiem as manifestações. Ele tem ouvido apoiadores e organizadores e tem ponderado sobre a importância de preservar a população mais vulnerável, os idosos,sempre presentes.

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A assessoria do Palácio do Planalto confirmou em nota nesta quinta-feira (12/3) que o Secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, é portador do novo coronavírus Covid-19, confirmado em contraprova já realizada. Além do presidente Jair Bolsonaro, outros parlamentares também se submeteram ao exame, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que também tiveram contato com Wajngarten.