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O Filho de Sam: série da Netflix conta terror em Nova York

Por Daniel
30/07/2025
Em Entretenimento
David Berkowitz, o “Filho de Sam”, em 2017 dando entrevista à CBS News

David Berkowitz, o “Filho de Sam”, em 2017 dando entrevista à CBS News - Reprodução/CBS News

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Nova série documental “Conversando com um serial killer” revela a história do Filho de Sam, chocando Nova York nos anos 1970 em 3 episódios

No ano de 1976, Nova York vivenciou uma onda de terror que mudou para sempre a percepção de segurança nas ruas da metrópole. A nova série documental, “Conversando com um serial killer: O Filho de Sam”, lançada neste 30 de julho pela Netflix, mergulha nesse período sombrio com riqueza de detalhes. A produção original apresenta um mosaico de depoimentos, inclusive entrevistas recentes e gravações inéditas, jogando luz sobre o medo, as dúvidas e as investigações em torno dos crimes cometidos por David Berkowitz.

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Dividida em três episódios de aproximadamente uma hora cada, a série refaz o trajeto marcado por tiroteios que pareciam desprovidos de qualquer padrão. O mistério em torno do suspeito, acrescido da escalada de violência, multiplicou a ansiedade no cotidiano dos nova-iorquinos. Jornalistas, policiais e moradores relembram um tempo em que poucos ousavam sair de casa ao anoitecer.

O que motivou o surgimento de “Conversando com um serial killer”?

A série surge em um contexto de popularidade crescente dos documentários criminais, desenhando um retrato minucioso da explosão de crimes que sacudiu Nova York nos anos 1970. O público, ávido por compreender os mecanismos psicológicos e sociais por trás desses acontecimentos, recebe informações com base em relatos de quem vivenciou os fatos. “Conversando com um serial killer: O Filho de Sam” busca responder questões ainda debatidas sobre os métodos de investigação e sobre o impacto coletivo dos crimes cometidos por Berkowitz.

Conversando com o serial killer: o filho de Sam
Conversando com o serial killer: o filho de Sam – Reprodução/Netflix

Como a série aborda o clima de medo na Nova York de 1976?

No primeiro episódio, “Cidade do Medo”, o espectador acompanha a escalada de pânico causada por uma série de tiroteios inesperados. A cobertura jornalística, ao registrar os acontecimentos quase em tempo real, ampliava o clima de incerteza. A polícia trabalhava incessantemente, tentando encontrar padrões ou qualquer elemento em comum entre as vítimas. Enquanto especialistas e agentes da lei buscavam respostas, os moradores vivenciavam restrições à rotina e ao lazer. O medo se espalhava em ritmo acelerado, alimentado pela sensação constante de vulnerabilidade.

Quem é David Berkowitz, o “Filho de Sam”?

David Berkowitz, também conhecido como “Filho de Sam”, se destacou como um dos criminosos mais notórios dos Estados Unidos. Ao longo dos episódios, a série revela como Berkowitz escolhia suas vítimas e a forma como passou a interagir, de maneira provocativa, com a imprensa. Em “Perambulando”, o segundo episódio, a narrativa se detém nesse jogo de gato e rato. Berkowitz enviava cartas diretamente aos jornais, adotando o pseudônimo “Filho de Sam” e aumentando a pressão sobre as autoridades. A personalidade calculista do autor dos crimes se evidencia, enquanto repórteres e detetives lutavam para decifrar pistas e antecipar seus próximos passos.

  • Astucioso nas provocações à mídia
  • Escolha aleatória das vítimas aumentava a tensão
  • Pseudônimo “Filho de Sam” consolidou sua fama e aterrorizou ainda mais a cidade

Ninguém se sentia seguro: quais foram os desdobramentos do caso?

À medida que a sensação de impotência crescia, as autoridades reforçaram estratégias de policiamento e intensificaram a busca por provas. O esforço conjunto ganhou força no episódio final, intitulado “Ninguém está a salvo”. O documentário destaca não apenas a saga dos investigadores, mas também os efeitos psicológicos duradouros desse período na população da cidade. A mobilização social, com moradores colaborando com informações e pressionando por respostas, foi fundamental para o desenrolar do caso.

  1. Investigadores cruzaram depoimentos e evidências
  2. Pressão pública acelerou avanços nas investigações
  3. Impacto dos crimes ecoou por décadas nos hábitos sociais

A série “Conversando com um serial killer: O Filho de Sam” se destaca não apenas pela abordagem investigativa, mas também por expor o contexto social e cultural de uma Nova York abalada. Ao explorar a relação entre medo coletivo, meios de comunicação e trabalho policial, o documentário propõe reflexões sobre segurança, comportamento humano e a força da memória. A Netflix acerta ao trazer novas perspectivas ao revisitar a história de Berkowitz, ampliando o debate sobre crimes que deixaram marcas profundas na sociedade urbana.

Tags: filho de samnetflix
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