Caso Danilo: Padrasto de garoto assassinado é inocente, conclui polícia

O menino sumiu em 21 de julho, depois de sair de casa para ir à casa da avó, em Goiânia. O corpo dele só foi encontrado seis dias depois nas proximidades

A Polícia Civil de Goiás conclui o inquérito sobre a morte de Danilo de Souza, de 7 anos, e não indiciou o padrasto da criança, que chegou a ser preso pelo crime. O menino sumiu em 21 de julho, depois de sair de casa para ir à casa da avó, em Goiânia. O corpo dele só foi encontrado seis dias depois nas proximidades.

No último dia 31, o padrasto e um colega do menino foram presos. Na ocasião, a Polícia Civil de Goiás chegou a afirmar que os acusados alegaram que Danilo foi morto “como forma de vingança em razão de suposto mau comportamento.”

Agora, segundo a Polícia Civil, o padrasto não foi indiciado porque “houve a produção de provas e elementos informativos no transcorrer do procedimento investigativos que confirmaram a inexistência de vínculo entre ele e o crime”. O amigo de Danilo foi indiciado por homicídio qualificado (por motivo fútil e traição) e ocultação de cadáver.

Ainda segundo a corporação, o inquérito policial foi remetido ao Ministério Público para oferecimento de denúncia no último domingo (9/8). Os promotores agora irão analisar os documentos e as provas e decidirão se aceitam apenas um indiciamento no crime.