Após autorizar a retomada dos estudos da vacina contra a covid-19 CoronaVac, produzida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou, nesta quarta-feira (11/11), ao Supremo Tribunal Federal (STF) informações técnicas solicitadas pelo ministro Ricardo Lewandowski para explicar os critérios utilizados para interromper os estudos e experimentos referentes ao imunizante chinês.
Na terça-feira (10), Lewandowski atendeu a um pedido da Rede Sustentabilidade e deu o prazo de 48 horas para que a Anvisa prestasse informações sobre o andamentos dos testes da CoronaVac.
Segundo a agência, as informações enviadas mostram que as medidas adotadas acerca do desenvolvimento de todas as vacinas em estudo no país “seguem rigorosamente o rito técnico e científico previsto em protocolos internacionais e no regulamento em vigor na agência”.
“Imparcialidade”
Além disso, a Anvisa informou que a “isonomia, imparcialidade e confidencialidade são princípios e valores fundamentais seguidos pela instituição”.
Na manhã desta quarta-feira, a agência autorizou a continuação dos testes com o imunizante. Em nota, o órgão reforçou que a interrupção não significa que o imunizante não tenha qualidade, segurança ou eficácia.
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