Amazônia

Mourão defende prioridade no enfrentamento a crimes na Amazônia

Fala encerrou reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal, que discutiu a retomada da Operação Verde Brasil 2, que vai até abril deste ano

Correio Braziliense
postado em 28/01/2021 16:09
 (crédito: Romério Cunha/VPR)
(crédito: Romério Cunha/VPR)

À frente do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), o vice-presidente Hamilton Mourão encerrou a reunião junto a ministros, militares e especialistas, nesta quinta-feira (28/1) defendendo a prioridade no enfrentamento de ilícitos na região amazônica, visando a recuperação do desenvolvimento local, o que pontuou ser uma das metas do Governo Federal. Na ocasião, foi discutido o plano de ação da Operação Verde Brasil 2, que tem atuação prevista até o mês de abril.

Entre as questões a serem definidas, foram elencados como pontos-chave a continuidade do combate a ilícitos ambientais e fundiários, bem como o fortalecimento dos órgãos de combate e a definição das áreas prioritárias para implementar frentes de trabalho, ainda em estudo. Por fim, devem ser feitas propostas de ações conjuntas pelas agências governamentais de fiscalização. 

Participaram da reunião os ministros da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça; da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina; e do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno; além de representantes do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Nesta quarta-feira (27/1), o Mourão participou de uma sessão virtual da Agenda Davos, evento ligado ao Fórum Econômico Mundial, em que defendeu a participação de capital privado na região amazônica para conseguir desenvolver uma bioeconomia.

“É fundamental que a iniciativa privada assuma a liderança no financiamento de pesquisas e programas científicos para a região. Os governos, principalmente no cenário econômico pós-pandêmico, não terão superávit disponível para direcionar grandes somas a este tipo de atividades”, afirmou.

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