O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o governo irá começar pesquisa para avaliar a necessidade de uma possível terceira dose da vacina CoronaVac. O anúncio foi feito durante 11ª Reunião Virtual com os Ministros da Saúde dos países do BRICS, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O estudo está previsto para ser iniciado na próxima semana e será realizado em parceria com a Universidade de Oxford. A pesquisa será com 1.200 participantes, moradores de São Paulo e Salvador, que já tomaram as das doses da vacina há mais de seis meses.
“Temos que fazer pesquisas para ter respostas para conduzir o nosso PNI. O presidente Bolsonaro tem afirmado isso desde sempre, fazer pesquisas não só com vacinas, mas com perspectivas terapêuticas, e que as decisões sejam tomadas com base na ciência”, disse Queiroga.
“Temos que fazer pesquisas para ter respostas para conduzir o nosso PNI. O presidente Bolsonaro tem afirmado isso desde sempre, fazer pesquisas não só com vacinas, mas com perspectivas terapêuticas, e que as decisões sejam tomadas com base na ciência”, disse Queiroga. pic.twitter.com/Ve2oj7qMZh
— Ministério da Saúde (@minsaude) July 28, 2021
Responsável pelo estudo, a professora da Universidade de Oxford, Sue Ann Clemens, explicou: “Estaremos vacinando pessoas que já tenham tomado 2 doses da Coronavac, 6 meses depois da 2ª dose, em 4 grupos: um com reforço da Coronavac, outros com Janssen, Pfizer e AstraZeneca. A ideia é que possamos gerar dados para que o Ministério da Saúde possa estar implementando uma nova estratégia de vacinação, caso seja necessária, ainda no final deste ano”.
“A ideia é que possamos gerar dados para que o @minsaude possa estar implementando uma nova estratégia de vacinação, caso seja necessária, ainda no final deste ano”, reforçou Sue Ann. #BrasilUnido #PátriaVacinada ???????????? pic.twitter.com/mvfBNcBEI6
— Ministério da Saúde (@minsaude) July 28, 2021
O estudo é um pedido do Ministério da Saúde à Universidade de Oxford, que aqui no Brasil irá contar com participação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e do Hospital São Rafael, da rede D’or, que fica em Salvador.
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