Secretaria apura denúncia de "atos libidinosos" entre Monique e advogado, diz site

Monique Medeiros — a mãe do menino Henry — está presa no Instituto Penal Oscar Stevenson, no estado do Rio de Janeiro; denúncia foi feita por outras detentas

Ronayre Nunes
postado em 05/03/2022 22:12 / atualizado em 05/03/2022 22:12
Monique Medeiros foi indiciada pela morte do filho, Henry Borel -  (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Monique Medeiros foi indiciada pela morte do filho, Henry Borel - (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A Secretaria de Administração Penitenciária do estado do Rio de Janeiro (Seap-RJ) abriu um procedimento para investigar relatos de que Monique Medeiros — mãe do menino Henry — realizou “atos libidinosos” dentro da cadeia. A mulher está presa no Instituto Penal Oscar Stevenson, no Rio. As informações são do portal g1.

As denúncias foram realizadas pelas próprias detentas que dividem cela com Monique. De acordo com as acusações, a própria mulher compartilhou os atos com as outras presas.

Seis detentas contaram um episódio em que o suposto advogado teria se masturbado enquanto a mulher mostrava os seios. O ato teria ocorrido no parlatório da cadeia, uma espécie de sala em que ocorrem visitas.

Vale pontuar que nos documentos, as detentas não especificaram quando os atos ocorreram e nem quem era o advogado em questão.

Ainda de acordo com informações do portal g1, Monique deve ser ouvida pela Comissão Técnica de Classificação (CTC) da secretaria. Em caso de punição, o índice de comportamento da mulher pode ser afetado, e em consequência, as avaliações para progressão do regime prisional.

A Seap ainda informou que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) será notificada sobre o advogado envolvido nas denúncias.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação