Acusações

Mulher que acusou pastor de importunação sexual é indiciada por calúnia

Polícia Civil finaliza investigação e aponta que a suposta vítima registrou a denúncia para prejudicar o pastor e retirá-lo da presidência da igreja

Bel Ferraz - Estado de Minas
postado em 17/06/2022 13:09 / atualizado em 17/06/2022 13:10
 (crédito: Reprodução)
(crédito: Reprodução)

Uma mulher de 40 anos que denunciou um pastor por importunação sexual foi indiciada por calúnia em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais.

A investigação da Polícia Civil começou em maio deste ano,quando a suposta vítima acusou o pastor, de 63 anos, de tê-la importunado sexualmente algumas vezes, desde o ano de 2020.

Durante a operação, os policiais constataram que a mulher, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o pastor e fazer com que ele fosse afastado da presidência da igreja, cargo que ocupava à época.

Ainda segundo a Polícia Civil, os fiéis estavam insatisfeitos com algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa que o pastor implementou na igreja durante o tempo de presidente.

A mulher e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja, por falso testemunho. 

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