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Início saúde

Entenda a doença pulmonar que mais mata no mundo

Por guilherme_saude
14/12/2025
Em saúde
DPOC - Créditos: depositphotos.com / imagepointfr

DPOC - Créditos: depositphotos.com / imagepointfr

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A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma enfermidade respiratória que reduz progressivamente a capacidade pulmonar, dificultando a passagem de ar. Embora incurável, os sintomas podem ser controlados com mudanças nos hábitos de vida e tratamento médico contínuo. Nos últimos anos, essa condição se tornou um grande desafio de saúde pública, sobretudo em lugares onde o tabagismo e a poluição ambiental são comuns.

Dados de 2021 destacam que a DPOC resultou em mais de 3 milhões de mortes globais, posicionando-se entre as principais causas de óbito. Assim, é essencial reconhecer os sintomas precoces e entender as opções de tratamento disponíveis para essa condição debilitante.

Qual o impacto da DPOC nos pulmões?

A DPOC é caracterizada por uma obstrução persistente das vias aéreas, resultante de inflamação crônica e destruição dos alvéolos, que são responsáveis pelas trocas gasosas. Essa obstrução leva a um estreitamento dos brônquios, acúmulo de muco e perda da elasticidade pulmonar, tornando a respiração mais trabalhosa.

Duas condições principais compõem a DPOC: bronquite crônica, marcada por tosse prolongada e produção de muco, e enfisema pulmonar, que envolve a destruição dos alvéolos. O resultado é uma maior dificuldade para respirar e a sensação de cansaço em atividades cotidianas.

Quais são os sintomas da DPOC?

Os sintomas da DPOC variam em severidade e tendem a piorar com o tempo. Entre os mais comuns, encontram-se a falta de ar, inicialmente em esforços físicos maiores, mas progressivamente em tarefas simples; tosse persistente que pode durar meses; e produção de catarro, geralmente matinal.

Outros sinais incluem chiado no peito, sensação de aperto no tórax e cansaço fácil. Em estágios avançados, a doença pode causar perda de peso, inchaço nas pernas e infecções respiratórias recorrentes, frequentemente necessitando de oxigênio suplementar e atenção emergencial.

Fatores que causam a DPOC?

O principal fator de risco para a DPOC é o tabagismo. As substâncias nocivas na fumaça do cigarro agridem e inflamam as vias aéreas, causando danos duradouros. Mesmo aqueles que pararam de fumar há anos podem desenvolver a doença se tiverem um histórico de fumo prolongado.

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Cigarro – Créditos: depositphotos.com / VadimVasenin

Outros fatores de risco incluem exposição a poeiras e produtos químicos no ambiente de trabalho, poluição do ar e uso de combustíveis sólidos indoor sem ventilação adequada. Além disso, certas predisposições genéticas podem tornar os pulmões mais suscetíveis à DPOC.

Por que a DPOC é tão letal?

A DPOC figura entre as principais causas de morte no mundo devido à sua natureza crônica e progressiva. Frequentemente, o diagnóstico só ocorre em estágios avançados, quando a função pulmonar já está significativamente comprometida. Ademais, o tabagismo e a poluição, especialmente em países em desenvolvimento, perpetuam a prevalência desta doença.

Complicações cardiovasculares, infecções respiratórias graves e insuficiência respiratória são fatores que aumentam a mortalidade associada à DPOC. O envelhecimento populacional também contribui para um maior número de casos, já que muitos transtornos crônicos tendem a emergir ou se agravar com o tempo.

Como é o tratamento e qualidade de vida com DPOC?

Embora a DPOC não tenha cura, o tratamento visa aliviar os sintomas, minimizar as exacerbações e melhorar a qualidade de vida. O primeiro passo é abandonar o tabagismo, com auxílio de programas de cessação, suporte psicológico e medicamentos quando necessário.

  • Uso de broncodilatadores inaláveis para facilitar a respiração.
  • Administração de corticoides inaláveis para reduzir a inflamação.
  • Reabilitação pulmonar, incluindo exercícios físicos e técnicas respiratórias.
  • Oxigenoterapia em casos mais avançados para manter a saturação de oxigênio.

Vacinações, alimentação equilibrada e acompanhamento regular com um pneumologista são essenciais para a gestão eficaz da doença. Em casos específicos, procedimentos cirúrgicos ou transplantes podem ser considerados.

Quais as estratégias de prevenção e redução de risco?

Prevenir a DPOC envolve basicamente evitar os fatores de risco conhecidos desde cedo. Entre as práticas preventivas estão:

  • Não fumar e buscar ajuda profissional para cessação do tabagismo.
  • Usar equipamentos de proteção onde há exposição a agentes nocivos.
  • Optar por combustíveis limpos e ambientes bem ventilados.
  • Procurar avaliação médica para sintomas respiratórios persistentes.

Compreender a DPOC, seus sinais e causas, o alto risco de mortalidade e as possibilidades de tratamento disponíveis são passos fundamentais para detectar a doença precocemente e adotar estratégias adequadas para viver melhor e mais seguro.

Entre em contato: Foto da Dra. Anna Luísa Dra. Anna Luísa Barbosa Fernandes CRM-GO 33.271 Instagram @dra.annaluisabf

Tags: doença pulmonarDPOCSaúde
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