Estudo apresentado em Milão evidenciou que quatro grupos de alimentos típicos da dieta mediterrânea contribuem diretamente para a longevidade. Entre os mais citados estão frutas frescas, laticínios consumidos com moderação, nozes e óleos insaturados, como azeite de oliva.
Esses alimentos são ricos em antioxidantes, gorduras saudáveis e nutrientes essenciais, formando a base de um padrão alimentar capaz de reduzir em até 22% o risco de morte precoce segundo a pesquisa.
Como cada alimento desses age para prolongar a vida?
Frutas como morango e mirtilo fortalecem a saúde cerebral e aceleram a recuperação muscular graças ao alto teor de antioxidantes. Já laticínios, em pequenas quantidades, fornecem cálcio e proteínas que preservam ossos e músculos.
Nozes e sementes oferecem ômega-3 e compostos antioxidantes que protegem as células e desaceleram o envelhecimento. O azeite, além de anti-inflamatório, favorece a saúde do coração e reduz riscos cardiovasculares.

Por que evitar alimentos ultraprocessados faz diferença na longevidade?
O estudo aponta que alimentos ultraprocessados — como embutidos, doces e refrigerantes — estão associados ao aumento do risco de morte precoce. Eles concentram sódio, gorduras saturadas e aditivos, mas trazem poucos nutrientes de verdade.
Trocar ultraprocessados por alimentos naturais é uma atitude simples que pode trazer benefícios duradouros, alinhando-se às recomendações de saúde pública para uma vida mais longa e saudável.
Como a dieta mediterrânea contribui para a saúde do planeta?
A Dieta da Saúde Planetária alia bem-estar pessoal e sustentabilidade. Priorizar alimentos de origem vegetal e reduzir o consumo de carne diminui a pegada de carbono e o uso excessivo de recursos naturais.
- Menor impacto ambiental
- Maior diversidade alimentar
- Conservação de recursos hídricos
Curiosidade: pesquisas indicam que regiões onde o padrão mediterrâneo é seguido concentram mais centenários, reforçando o elo entre alimentação, longevidade e equilíbrio ambiental.







